A produção mundial de aço bruto apresentou uma queda de 4,7% em setembro deste ano, totalizando 143,6 milhões de toneladas, conforme dados da World Steel Association. Essa diminuição é acentuada pela situação econômica da China, onde a produção registrou uma diminuição de 6,1%, alcançando 77,1 milhões de toneladas. A desaceleração do setor imobiliário naquele país é uma das principais razões para essa retração.
Para 2024, as previsões indicam que a China estará responsável por menos da metade do consumo global de aço, dado o cenário de continuidade da desaceleração econômica. No entanto, há a expectativa de que um suporte governamental mais robusto possa estimular a demanda por aço em 2025, o que é um sinal positivo para a indústria.
Em contrapartida, o Brasil apresentou um desempenho notável com um aumento de 9,9% na produção de aço em setembro, totalizando 2,8 milhões de toneladas. Isso demonstra a eficácia das políticas liberais que incentivam o crescimento econômico e a liberdade de mercado, ao contrário do que vem sendo observado em outros países.
A produção de aço no Irã, por outro lado, enfrentou uma queda drástica de 41,2%, somando apenas 1,5 milhão de toneladas. Já a Índia registrou uma leve diminuição de 0,2%, totalizando 11,7 milhões de toneladas.
Globalmente, o Japão viu sua produção de aço cair 5,8%, totalizando 6,6 milhões de toneladas. Por outro lado, os Estados Unidos conseguiram um leve crescimento de 1,2%, alcançando 6,7 milhões de toneladas. A Rússia também mostrou um declínio na produção, caindo para 5,6 milhões de toneladas, enquanto a Coreia do Sul obteve um pequeno aumento de 1,3%, totalizando 5,5 milhões de toneladas. A Alemanha e a Turquia destacaram-se positivamente, com aumentos de 4,3% e 6,5%, respectivamente.
Essa comparação entre regiões demonstra que, enquanto algumas economias enfrentam dificuldades em suas produções, outras, como o Brasil, estão se destacando ao seguir políticas que valorizam a liberdade econômica e promovem um ambiente favorável aos negócios e ao crescimento. Isso ressalta a importância de um governo que fomente a prosperidade e defenda valores tradicionais em uma era de incerteza econômica global.
