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Inflação na Alemanha atinge a mínima histórica, mas custos de serviços ainda preocupam

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O índice de preços ao consumidor (CPI) na Alemanha apresentou uma variação anual de apenas 1,6% em setembro, marcando a taxa mais baixa desde fevereiro de 2021. Essa informação foi trazida à luz pelo Destatis, o órgão oficial de estatísticas do país. No que tange à comparação mensal, a inflação se manteve estável, sem variação (0,0%), após uma leve queda de 0,1% em agosto.

O núcleo da inflação, que não considera oscilações nos preços de alimentos e energia, registrou uma elevação de 2,5% em setembro. A presidente do Destatis, Ruth Brand, esclareceu que a notável redução nos preços da energia contribuiu de forma significativa para a desaceleração da inflação neste último mês, diferentemente do que se viu anteriormente. Enquanto isso, os serviços continuam a pressionar a inflação, apresentando aumentos que ainda estão acima da média.

Em termos específicos, os preços da energia na Alemanha caíram 7,6% em setembro, somando-se à queda de 5,1% registrada em agosto. Esta diminuição abrange diversos tipos de combustíveis, como gasolina, energia elétrica residencial e gás natural. No entanto, é relevante notar que o aquecimento urbano ainda apresenta um aumento considerável de 31,8% em relação ao ano anterior.

No que diz respeito aos alimentos, os preços subiram 1,6% em relação a setembro do ano passado, após um aumento de 1,5% em agosto. Esses números revelam que, apesar de alguns índices apresentarem melhorias, ainda há áreas que exigem atenção, especialmente se considerarmos o impacto nas famílias e na economia como um todo.

Esses dados oferecem uma perspectiva interessante sobre a situação econômica na Alemanha e ressaltam a importância de políticas que promovam a estabilidade e a liberdade econômica. As estratégias que favorecem a desregulamentação do mercado e que buscam a redução de impostos podem ser fundamentais para sustentar a recuperação econômica e reforçar a segurança financeira das famílias. A valorização da liberdade econômica, ao lado de um ambiente regulatório favorável, é essencial para garantir um crescimento sustentável e para restaurar a confiança do consumidor.

Fonte: [link externo]

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