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Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve anunciar nesta segunda-feira (10) a imposição de tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio para o país. A decisão impacta diretamente o Brasil, que é o segundo maior fornecedor de aço aos EUA, com 14,9% do mercado em 2024.

Embora a taxação represente um risco significativo para a indústria siderúrgica brasileira, essa não é a primeira vez que Trump adota medidas protecionistas contra o aço e o alumínio importados. Durante seu primeiro mandato, ele implementou tarifas e cotas que foram sendo ajustadas ao longo dos anos. Relembre as ocasiões.

Primeira investida em 2018

As primeiras restrições à importação de aço ocorreram em março de 2018, quando Trump anunciou tarifas de 25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio, sob o argumento de que as importações ameaçavam a segurança nacional americana. A medida gerou forte reação de países exportadores, incluindo o Brasil, que iniciou negociações para amenizar os impactos.

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Recuo pouco depois

Ainda em 2018, após pressão do setor industrial e diplomacia brasileira, os EUA excluíram o Brasil das tarifas diretas, mas impuseram um sistema de cotas. Para produtos semiacabados de aço, o Brasil poderia exportar até o volume médio registrado entre 2015 e 2017. Já para produtos acabados, o teto estabelecido foi 30% inferior à média do mesmo período.

Novo embate em 2019

As cotas permaneceram em vigor até dezembro de 2019, quando Trump voltou a acusar o Brasil de desvalorizar sua moeda intencionalmente para favorecer as exportações e ameaçou restaurar as tarifas. O então presidente Jair Bolsonaro interveio, e um acordo foi fechado para que as cotas fossem mantidas.

Endurecimento em 2020

No entanto, em agosto de 2020, Trump endureceu novamente as restrições, reduzindo as cotas de exportação para os produtos brasileiros em 80%. Além disso, em outubro do mesmo ano, elevou as tarifas sobre as chapas de alumínio brasileiras de 15% para 145%, sob alegação de que os preços praticados pelo Brasil prejudicavam a concorrência americana.

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Tarifas revogadas em 2022

Somente em julho de 2022, sob o governo de Joe Biden, os EUA revogaram as medidas restritivas que ainda estavam em vigor.

Impacto das tarifas nos EUA

As tentativas de Trump de proteger a indústria siderúrgica americana não tiveram os efeitos esperados no passado. Um estudo citado pelo Council of Foreign Relations aponta que, após a imposição das tarifas em 2018, a indústria do aço criou apenas 1.000 novos empregos nos EUA, enquanto o aumento no custo dos insumos levou à perda de 75.000 vagas em setores que utilizam aço e alumínio, como o de automóveis e construção civil.

Além disso, as tarifas podem levar a retaliações de parceiros comerciais. No passado, países afetados adotaram contramedidas que atingiram especialmente os exportadores agrícolas americanos, setor que tem forte peso político nos EUA.

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Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:

Alinhamento com Pautas Conservadoras:

Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:

Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:

Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:

Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:

Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:

Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve anunciar nesta segunda-feira (10) a imposição de tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio para o país. A decisão impacta diretamente o Brasil, que é o segundo maior fornecedor de aço aos EUA, com 14,9% do mercado em 2024.

Embora a taxação represente um risco significativo para a indústria siderúrgica brasileira, essa não é a primeira vez que Trump adota medidas protecionistas contra o aço e o alumínio importados. Durante seu primeiro mandato, ele implementou tarifas e cotas que foram sendo ajustadas ao longo dos anos. Relembre as ocasiões.

Primeira investida em 2018

As primeiras restrições à importação de aço ocorreram em março de 2018, quando Trump anunciou tarifas de 25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio, sob o argumento de que as importações ameaçavam a segurança nacional americana. A medida gerou forte reação de países exportadores, incluindo o Brasil, que iniciou negociações para amenizar os impactos.

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Ainda em 2018, após pressão do setor industrial e diplomacia brasileira, os EUA excluíram o Brasil das tarifas diretas, mas impuseram um sistema de cotas. Para produtos semiacabados de aço, o Brasil poderia exportar até o volume médio registrado entre 2015 e 2017. Já para produtos acabados, o teto estabelecido foi 30% inferior à média do mesmo período.

Novo embate em 2019

As cotas permaneceram em vigor até dezembro de 2019, quando Trump voltou a acusar o Brasil de desvalorizar sua moeda intencionalmente para favorecer as exportações e ameaçou restaurar as tarifas. O então presidente Jair Bolsonaro interveio, e um acordo foi fechado para que as cotas fossem mantidas.

Endurecimento em 2020

No entanto, em agosto de 2020, Trump endureceu novamente as restrições, reduzindo as cotas de exportação para os produtos brasileiros em 80%. Além disso, em outubro do mesmo ano, elevou as tarifas sobre as chapas de alumínio brasileiras de 15% para 145%, sob alegação de que os preços praticados pelo Brasil prejudicavam a concorrência americana.

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Tarifas revogadas em 2022

Somente em julho de 2022, sob o governo de Joe Biden, os EUA revogaram as medidas restritivas que ainda estavam em vigor.

Impacto das tarifas nos EUA

As tentativas de Trump de proteger a indústria siderúrgica americana não tiveram os efeitos esperados no passado. Um estudo citado pelo Council of Foreign Relations aponta que, após a imposição das tarifas em 2018, a indústria do aço criou apenas 1.000 novos empregos nos EUA, enquanto o aumento no custo dos insumos levou à perda de 75.000 vagas em setores que utilizam aço e alumínio, como o de automóveis e construção civil.

Além disso, as tarifas podem levar a retaliações de parceiros comerciais. No passado, países afetados adotaram contramedidas que atingiram especialmente os exportadores agrícolas americanos, setor que tem forte peso político nos EUA.

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