Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:
Alinhamento com Pautas Conservadoras:
Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:
Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:
Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:
Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:
Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:
Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.
Após impor tarifas ao México, ao Canadá e à China no fim de semana, o presidente dos EUA Donald Trump ameaçou fazer o mesmo com a União Europeia (UE) e o Reino Unido.
Em fala à BBC, o presidente americano disse ontem que tarifas contra a UE “definitivamente vão acontecer”. Em relação ao Reino Unido, Trump não descartou tarifas, mas disse que a situação “pode ser resolvida”.
No sábado (01), Trump oficializou tarifas a importações do México e do Canadá em 25% e da China em 10%. As tarifas entram em vigor amanhã (04). O Canadá já anunciou retaliação e a expectativa é que o México também reaja.

A atitude tarifária de Washington reforça temores sobre uma eventual guerra comercial.
No domingo (2), a União Europeia se pronunciou sobre a decisão dos Estados Unidos de impor novas tarifas sobre importações canadenses, mexicanas e chinesas, afirmando que “responderá com firmeza” caso as taxações também sejam aplicadas ao bloco europeu.
“A UE está firmemente convencida de que tarifas baixas promovem o crescimento e a estabilidade econômica, mas responderá com firmeza se tarifas injustas forem aplicadas”, disse a Comissão Europeia.
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Ontem, o chanceler alemão, Olaf Scholz, disse que é importante não dividir o mundo com novas barreiras comerciais, já que todos se beneficiam da globalização.
Questionado sobre uma possível retaliação por parte da UE, Scholz disse que o bloco tem “espaço para ação” como uma grande potência econômica.
“Tentaremos continuar as relações econômicas com a perspectiva de cooperação e colaboração”, disse o chanceler social-democrata após uma reunião com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer em Chequers, casa de campo dos primeiros-ministros a noroeste de Londres.
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(com Estadão Conteúdo)