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Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

O presidente da Febraban, Isaac Sidney, disse nesta quarta-feira 29, que o crédito consignado privado pode passar de R$ 120 bilhões com as medidas que estão sendo planejadas pelo governo. O representante do setor financeiro deu a declaração depois de reunião sobre o assunto com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ministros e outros dirigentes de bancos no Palácio do Planalto.

“Temos uma perspectiva positiva de que esse crédito para o trabalhador privado vai ser mais barato, vai ser mais ampliado. Nós vamos democratizar o acesso e nós estamos estimando que esses 40 bilhões de reais possam triplicar, o que significa dizer que essa carteira de crédito pode chegar a uns R$ 120 bilhões, R$ 130 bilhões”, declarou ele.

O governo anunciou nesta quarta-feira que trabalhadores do setor privado poderão usar o e-Social para contratar empréstimos consignados junto a bancos. Hoje, essas operações só são possíveis para quem trabalha em empresas com convênios com os bancos. Segundo Isaac Sidney, é uma oportunidade para fazer o consignado privado decolar, ao prescindir dos convênios com as companhias.

Ele disse que, com o atrelamento ao e-Social, os encargos sociais ficariam consignados à prestação com o banco. Segundo ele, as instituições financeiras assumiram compromisso com o governo para que o crédito privado cresça. Ele também disse que ainda há detalhes para serem tratados sobre essa modalidade, e que as taxas de juros serão menores quanto menor for o risco das operações.

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Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:

Alinhamento com Pautas Conservadoras:

Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:

Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:

Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:

Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:

Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:

Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.

O presidente da Febraban, Isaac Sidney, disse nesta quarta-feira 29, que o crédito consignado privado pode passar de R$ 120 bilhões com as medidas que estão sendo planejadas pelo governo. O representante do setor financeiro deu a declaração depois de reunião sobre o assunto com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ministros e outros dirigentes de bancos no Palácio do Planalto.

“Temos uma perspectiva positiva de que esse crédito para o trabalhador privado vai ser mais barato, vai ser mais ampliado. Nós vamos democratizar o acesso e nós estamos estimando que esses 40 bilhões de reais possam triplicar, o que significa dizer que essa carteira de crédito pode chegar a uns R$ 120 bilhões, R$ 130 bilhões”, declarou ele.

O governo anunciou nesta quarta-feira que trabalhadores do setor privado poderão usar o e-Social para contratar empréstimos consignados junto a bancos. Hoje, essas operações só são possíveis para quem trabalha em empresas com convênios com os bancos. Segundo Isaac Sidney, é uma oportunidade para fazer o consignado privado decolar, ao prescindir dos convênios com as companhias.

Ele disse que, com o atrelamento ao e-Social, os encargos sociais ficariam consignados à prestação com o banco. Segundo ele, as instituições financeiras assumiram compromisso com o governo para que o crédito privado cresça. Ele também disse que ainda há detalhes para serem tratados sobre essa modalidade, e que as taxas de juros serão menores quanto menor for o risco das operações.

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