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Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

WASHINGTON (Reuters) – O Federal Reserve deve reduzir a taxa de juros em 25 pontos-base ao fim de sua reunião de política monetária nesta quinta-feira (07), mas pode precisar de uma nota de rodapé, dado o cenário econômico incerto que o banco central pode percorrer em breve sob um segundo governo do republicano Donald Trump.

A vitória do ex-presidente na eleição presidencial de terça-feira (05) e o possível controle do Partido Republicano sobre as duas Casas do Congresso colocam em jogo mudanças no país, desde tarifas e cortes de impostos até a restrição da imigração, que podem reescrever as perspectivas de crescimento e inflação que os membros do Fed esperavam enfrentar no próximo ano.

Pode levar meses para que as propostas evoluam e passem pelo Congresso, mesmo com o controle total dos republicanos.

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Mas os rendimentos dos Treasuries continuavam em alta na esteira dos resultados de terça e os investidores agora esperam que o Fed acabe cortando os juros menos do que o previsto anteriormente, à medida que fazem um balanço de um novo regime econômico que pode significar déficits federais mais altos, maior crescimento e maior inflação no curto prazo, além de trazer riscos de longo prazo.

“Com o passar do tempo, a direção dos déficits orçamentários, das tarifas… pode se tornar um problema” para o Fed administrar, disse Steven Blitz, economista-chefe da TSLombard para os EUA.

Depois de ter rédea solta para aumentar os juros a fim de combater a inflação, o banco central pode acompanhar as mudanças no comércio e nos fluxos de capital global desencadeadas pelas políticas do novo governo, enfrentando tanto o aumento dos preços quanto a pressão para manter o desemprego baixo, disse Blitz.

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Em seu primeiro mandato, Trump pediu abertamente por juros baixos e acabou classificando o chair do Fed, Jerome Powell, como um “inimigo” por causa dos aumentos na taxa que, segundo ele, estavam sufocando desnecessariamente o crescimento, um pano de fundo turbulento para um relacionamento que será observado de perto nos próximos meses.

Trump foi quem promoveu Powell para liderar o Fed em 2018 e ele foi renomeado pelo presidente Joe Biden para um segundo mandato que vai até maio de 2026, que o chair disse que pretende concluir.

A expectativa geral é de que o Fed reduza sua taxa de juros para uma faixa entre 4,5% e 4,75% nesta quinta, após a redução de 50 pontos-base em setembro.

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Entretanto, a confiança do mercado em relação ao que acontecerá em seguida começou a enfraquecer, com a expectativa atual de que o Fed encerre seu ciclo de cortes já em meados do próximo ano, com uma taxa na faixa de 3,75% a 4%.

Isso é um ponto percentual acima do nível de aproximadamente 2,9% que as autoridades do Fed projetaram em setembro. Também está bem acima da taxa de juros que fez com que Trump se revoltasse contra o Fed em seu primeiro mandato, quando atingiu um pico de cerca de 2,4%.

Mas o aperto da política monetária está sendo mantido para que a inflação retorne à meta de 2% do banco central – um processo de desinflação que o Fed acha que ainda não foi concluído e que Trump pode querer que continue, dado o grande papel que o aumento dos preços desempenhou na campanha.

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As autoridades do Fed observaram antes da eleição que não definem a política monetária em reação às propostas de qualquer governo, mas tomam as decisões fiscais e regulatórias como algo “dado” e respondem apenas aos resultados econômicos que essas decisões geram.

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Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:

Alinhamento com Pautas Conservadoras:

Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:

Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:

Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:

Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:

Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:

Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.

WASHINGTON (Reuters) – O Federal Reserve deve reduzir a taxa de juros em 25 pontos-base ao fim de sua reunião de política monetária nesta quinta-feira (07), mas pode precisar de uma nota de rodapé, dado o cenário econômico incerto que o banco central pode percorrer em breve sob um segundo governo do republicano Donald Trump.

A vitória do ex-presidente na eleição presidencial de terça-feira (05) e o possível controle do Partido Republicano sobre as duas Casas do Congresso colocam em jogo mudanças no país, desde tarifas e cortes de impostos até a restrição da imigração, que podem reescrever as perspectivas de crescimento e inflação que os membros do Fed esperavam enfrentar no próximo ano.

Pode levar meses para que as propostas evoluam e passem pelo Congresso, mesmo com o controle total dos republicanos.

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Mas os rendimentos dos Treasuries continuavam em alta na esteira dos resultados de terça e os investidores agora esperam que o Fed acabe cortando os juros menos do que o previsto anteriormente, à medida que fazem um balanço de um novo regime econômico que pode significar déficits federais mais altos, maior crescimento e maior inflação no curto prazo, além de trazer riscos de longo prazo.

“Com o passar do tempo, a direção dos déficits orçamentários, das tarifas… pode se tornar um problema” para o Fed administrar, disse Steven Blitz, economista-chefe da TSLombard para os EUA.

Depois de ter rédea solta para aumentar os juros a fim de combater a inflação, o banco central pode acompanhar as mudanças no comércio e nos fluxos de capital global desencadeadas pelas políticas do novo governo, enfrentando tanto o aumento dos preços quanto a pressão para manter o desemprego baixo, disse Blitz.

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Em seu primeiro mandato, Trump pediu abertamente por juros baixos e acabou classificando o chair do Fed, Jerome Powell, como um “inimigo” por causa dos aumentos na taxa que, segundo ele, estavam sufocando desnecessariamente o crescimento, um pano de fundo turbulento para um relacionamento que será observado de perto nos próximos meses.

Trump foi quem promoveu Powell para liderar o Fed em 2018 e ele foi renomeado pelo presidente Joe Biden para um segundo mandato que vai até maio de 2026, que o chair disse que pretende concluir.

A expectativa geral é de que o Fed reduza sua taxa de juros para uma faixa entre 4,5% e 4,75% nesta quinta, após a redução de 50 pontos-base em setembro.

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Entretanto, a confiança do mercado em relação ao que acontecerá em seguida começou a enfraquecer, com a expectativa atual de que o Fed encerre seu ciclo de cortes já em meados do próximo ano, com uma taxa na faixa de 3,75% a 4%.

Isso é um ponto percentual acima do nível de aproximadamente 2,9% que as autoridades do Fed projetaram em setembro. Também está bem acima da taxa de juros que fez com que Trump se revoltasse contra o Fed em seu primeiro mandato, quando atingiu um pico de cerca de 2,4%.

Mas o aperto da política monetária está sendo mantido para que a inflação retorne à meta de 2% do banco central – um processo de desinflação que o Fed acha que ainda não foi concluído e que Trump pode querer que continue, dado o grande papel que o aumento dos preços desempenhou na campanha.

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