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Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

Em meio às discussões dentro do governo federal e à pressão do mercado financeiro por medidas efetivas de corte de gastos, as contas da Previdência Social no Brasil fecharam o mês de setembro com um rombo de R$ 26,2 bilhões. 

Os dados são do próprio Ministério da Previdência Social e foram obtidos pela TV Globo

Com o resultado de setembro, o déficit da Previdência registrou uma alta de quase 20% (19,63%) em apenas 1 ano, na comparação com o mesmo período de 2023 (quando foi de R$ 21,9 bilhões). A comparação é em termos reais, já descontada a inflação no período. 

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Na prática, o resultado indica que o governo federal gastou muito mais para pagar aposentadorias e pensões do que aquilo que conseguiu arrecadar para bancar os benefícios. 

Os dados se referem ao chamado regime geral, que inclui aposentadorias, pensões e benefícios de trabalhadores do setor privado. O déficit previdenciário é o principal item das despesas das contas federais.  

No acumulado até agosto deste ano, o rombo na Previdência já alcançava R$ 239,6 bilhões – o que representa um aumento de 1,5% em relação ao ano passado. 

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O objetivo do governo é fechar 2024 dentro da margem permitida pelo arcabouço fiscal, com um déficit de, no máximo, R$ 28,3 bilhões. 

Pacote fiscal

Na manhã desta quinta-feira (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne mais uma vez com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), para fechar os últimos pontos de um pacote de medidas de corte de gastos elaborado pela equipe econômica. 

Desde a semana passada, as medidas têm sido levadas a ministros de outras pastas – que possivelmente serão afetadas pelos cortes. Ainda não há definição sobre quando esse pacote será anunciado oficialmente. 

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O governo deve encaminhar ao Congresso Nacional uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e um projeto de lei complementar com as medidas. 

Três frentes

Segundo o jornal O Globoo governo estaria atuando em três frentes. Uma delas é a revisão das despesas obrigatórias, que representam mais de 90% do orçamento federal e têm limitado o espaço para gastos com investimentos e o custeio da máquina pública.

Nessa seara, uma das medidas em estudo é flexibilizar a obrigação de repasse a fundos, como o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), e criar um limite de 2,5% acima da inflação para o crescimento de alguns gastos. Discute-se ainda se esse será um limite global para despesas obrigatórias ou individual para alguns gastos.

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Outras frentes envolvem a mudança de políticas públicas consideradas caras ao presidente Lula, como o seguro-desemprego e o abono salarial, além do controle do fluxo de pagamento a benefícios específicos, como o ProAgro e o seguro-defeso.

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Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:

Alinhamento com Pautas Conservadoras:

Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:

Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:

Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:

Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:

Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:

Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.

Em meio às discussões dentro do governo federal e à pressão do mercado financeiro por medidas efetivas de corte de gastos, as contas da Previdência Social no Brasil fecharam o mês de setembro com um rombo de R$ 26,2 bilhões. 

Os dados são do próprio Ministério da Previdência Social e foram obtidos pela TV Globo

Com o resultado de setembro, o déficit da Previdência registrou uma alta de quase 20% (19,63%) em apenas 1 ano, na comparação com o mesmo período de 2023 (quando foi de R$ 21,9 bilhões). A comparação é em termos reais, já descontada a inflação no período. 

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Na prática, o resultado indica que o governo federal gastou muito mais para pagar aposentadorias e pensões do que aquilo que conseguiu arrecadar para bancar os benefícios. 

Os dados se referem ao chamado regime geral, que inclui aposentadorias, pensões e benefícios de trabalhadores do setor privado. O déficit previdenciário é o principal item das despesas das contas federais.  

No acumulado até agosto deste ano, o rombo na Previdência já alcançava R$ 239,6 bilhões – o que representa um aumento de 1,5% em relação ao ano passado. 

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O objetivo do governo é fechar 2024 dentro da margem permitida pelo arcabouço fiscal, com um déficit de, no máximo, R$ 28,3 bilhões. 

Pacote fiscal

Na manhã desta quinta-feira (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne mais uma vez com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), para fechar os últimos pontos de um pacote de medidas de corte de gastos elaborado pela equipe econômica. 

Desde a semana passada, as medidas têm sido levadas a ministros de outras pastas – que possivelmente serão afetadas pelos cortes. Ainda não há definição sobre quando esse pacote será anunciado oficialmente. 

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O governo deve encaminhar ao Congresso Nacional uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e um projeto de lei complementar com as medidas. 

Três frentes

Segundo o jornal O Globoo governo estaria atuando em três frentes. Uma delas é a revisão das despesas obrigatórias, que representam mais de 90% do orçamento federal e têm limitado o espaço para gastos com investimentos e o custeio da máquina pública.

Nessa seara, uma das medidas em estudo é flexibilizar a obrigação de repasse a fundos, como o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), e criar um limite de 2,5% acima da inflação para o crescimento de alguns gastos. Discute-se ainda se esse será um limite global para despesas obrigatórias ou individual para alguns gastos.

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Outras frentes envolvem a mudança de políticas públicas consideradas caras ao presidente Lula, como o seguro-desemprego e o abono salarial, além do controle do fluxo de pagamento a benefícios específicos, como o ProAgro e o seguro-defeso.

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