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Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

Nos últimos dias, o mercado se acostumou com uma nova operação, por vezes até duas vezes ao dia: os leilões de dólar à vista. Ferramenta de política cambial que tem como finalidade a contenção da alta da moeda, os leilões tiveram efeitos diferentes quando foram utilizados nos últimos pregões.

Se na segunda-feira (17), a venda da moeda à vista pouco impactou na sua cotação, na quinta (19), o dólar fechou com queda de quase 3% após a realização do segundo leilão. Mas, de onde vêm os dólares que o Banco Central vende para controlar o câmbio em momentos como esse?

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, comentou, em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (19) sobre o tema, ao falar sobre as reservas de dólares, que são usadas nestes momentos. “Tem muita reserva e vai atuar se for necessário”, afirmou o mandatário da autarquia.

As reservas internacionais brasileiras chegam a mais de US$ 340 bilhões mesmo após leilões realizados nos últimos dias. O montante já vendido na última semana soma mais de US$ 20 bilhões. Só nas operações de hoje, por exemplo, que aconteceram em dois momentos do pregão, foram vendidos US$ 8 bilhões de dólares à vista. Os leilões têm acontecido com mais frequência desde que o dólar atingiu patamares mais elevados, subindo mais de R$ 1 nos últimos dois meses.

Como comentou Campos Neto, a finalidade das reservas é justamente controlar o câmbio. tanto pela venda quanto pela recompra eventual de dólares. Os leilões são uma ferramenta para controle de câmbio tanto quanto o aumento da taxa básica de juros, que torna o país mais atraente para investimentos estrangeiros.

O objetivo da autarquia, no entanto, não é estabelecer preço para o dólar, tampouco manter o real em um determinado patamar. Mas, sim, garantir um certo equilíbrio, em especial considerando o impacto da elevação da moeda para a economia brasileira no geral.

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As reservas são compostas por títulos, depósitos em moedas, ouro, entre outros ativos. Sua formação se dá meio de aquisições de moedas estrangeiras, que podem ocorrer por meio de: Superávit comercial, Investimentos estrangeiros, Empréstimos e auxílios internacionais, Compra de ouro e outros ativos de reserva. 

Caso sejam necessários movimentos que envolvam mais de 2,5% da reserva internacional para intervenção cambial, o diretor de política monetária do BC deverá notificar o restante do colegiado do Banco Central.

Ainda que o uso da intervenção não seja algo incomum, mas com a frequência e magnitude atuais, sim. Os leilões foram retomados em agosto, após mais de dois anos sem que houvesse realização de operações desta natureza para controle do câmbio – e intensificados nos últimos dias com a forte alta do dólar.

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Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:

Alinhamento com Pautas Conservadoras:

Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:

Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:

Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:

Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:

Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:

Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.

Nos últimos dias, o mercado se acostumou com uma nova operação, por vezes até duas vezes ao dia: os leilões de dólar à vista. Ferramenta de política cambial que tem como finalidade a contenção da alta da moeda, os leilões tiveram efeitos diferentes quando foram utilizados nos últimos pregões.

Se na segunda-feira (17), a venda da moeda à vista pouco impactou na sua cotação, na quinta (19), o dólar fechou com queda de quase 3% após a realização do segundo leilão. Mas, de onde vêm os dólares que o Banco Central vende para controlar o câmbio em momentos como esse?

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, comentou, em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (19) sobre o tema, ao falar sobre as reservas de dólares, que são usadas nestes momentos. “Tem muita reserva e vai atuar se for necessário”, afirmou o mandatário da autarquia.

As reservas internacionais brasileiras chegam a mais de US$ 340 bilhões mesmo após leilões realizados nos últimos dias. O montante já vendido na última semana soma mais de US$ 20 bilhões. Só nas operações de hoje, por exemplo, que aconteceram em dois momentos do pregão, foram vendidos US$ 8 bilhões de dólares à vista. Os leilões têm acontecido com mais frequência desde que o dólar atingiu patamares mais elevados, subindo mais de R$ 1 nos últimos dois meses.

Como comentou Campos Neto, a finalidade das reservas é justamente controlar o câmbio. tanto pela venda quanto pela recompra eventual de dólares. Os leilões são uma ferramenta para controle de câmbio tanto quanto o aumento da taxa básica de juros, que torna o país mais atraente para investimentos estrangeiros.

O objetivo da autarquia, no entanto, não é estabelecer preço para o dólar, tampouco manter o real em um determinado patamar. Mas, sim, garantir um certo equilíbrio, em especial considerando o impacto da elevação da moeda para a economia brasileira no geral.

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As reservas são compostas por títulos, depósitos em moedas, ouro, entre outros ativos. Sua formação se dá meio de aquisições de moedas estrangeiras, que podem ocorrer por meio de: Superávit comercial, Investimentos estrangeiros, Empréstimos e auxílios internacionais, Compra de ouro e outros ativos de reserva. 

Caso sejam necessários movimentos que envolvam mais de 2,5% da reserva internacional para intervenção cambial, o diretor de política monetária do BC deverá notificar o restante do colegiado do Banco Central.

Ainda que o uso da intervenção não seja algo incomum, mas com a frequência e magnitude atuais, sim. Os leilões foram retomados em agosto, após mais de dois anos sem que houvesse realização de operações desta natureza para controle do câmbio – e intensificados nos últimos dias com a forte alta do dólar.

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