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Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

Governo argentino irá ofertar títulos de inflação e, ao mesmo tempo, trocar papéis que venceriam em janeiro de 2025

O Ministério da Fazenda da Argentina fará uma operação dupla nesta quarta-feira (11) com leilão de títulos e troca antecipada de papéis da dívida do país. O objetivo da operação é começar a levantar recursos para o país cumprir parte do compromissos volumosos do início de 2025, segundo o jornal Ambito Financiero.

O governo oferecerá seis títulos prefixados indexados à inflação e denominados em pesos. A operação terá início às 10h00 e terminará às 15h00. A liquidação das ofertas recebidas e aceitas ocorrerá na sexta-feira (13).

Em outra operação, o governo pretende realizar uma troca de títulos Lecap com vencimento em 31 de janeiro de 2025. Os participantes poderão converter os papéis por uma gama de títulos, de acordo com o anúncio da operação feito na segunda-feira. A recepção das ofertas terá início às 11h30 e terminará às 15h00 (horário de Brasília).

O leilão de dívida em pesos é o último do ano, de acordo com o cronograma oficial.

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Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:

Alinhamento com Pautas Conservadoras:

Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:

Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:

Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:

Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:

Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:

Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.

Governo argentino irá ofertar títulos de inflação e, ao mesmo tempo, trocar papéis que venceriam em janeiro de 2025

O Ministério da Fazenda da Argentina fará uma operação dupla nesta quarta-feira (11) com leilão de títulos e troca antecipada de papéis da dívida do país. O objetivo da operação é começar a levantar recursos para o país cumprir parte do compromissos volumosos do início de 2025, segundo o jornal Ambito Financiero.

O governo oferecerá seis títulos prefixados indexados à inflação e denominados em pesos. A operação terá início às 10h00 e terminará às 15h00. A liquidação das ofertas recebidas e aceitas ocorrerá na sexta-feira (13).

Em outra operação, o governo pretende realizar uma troca de títulos Lecap com vencimento em 31 de janeiro de 2025. Os participantes poderão converter os papéis por uma gama de títulos, de acordo com o anúncio da operação feito na segunda-feira. A recepção das ofertas terá início às 11h30 e terminará às 15h00 (horário de Brasília).

O leilão de dívida em pesos é o último do ano, de acordo com o cronograma oficial.

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A bola está dividida. Uma parcela do mercado espera um ajuste de 0,75 ponto percentual para mais na taxa básica de juros, a Selic, no último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), nesta quarta-feira (11). Mas há também aqueles que esperam um aumento de 1 ponto percentual. Isso, no entanto, não significa que qualquer uma das opções vai atender as expectativas. 

Existe uma resposta certa, que os agentes financeiros definem como necessária para confirmar que o Banco Central fará o necessário para a convergência da inflação. Essa resposta é o ajuste de 1 ponto percentual. 

Atualmente, a Selic está em 11,25% ao ano, conforme definido na reunião de 6 de novembro do Copom.

“Estamos em um período em que a confiança perante o fiscal brasileiro está muito minada, e o Banco Central não pode correr o risco de perder essa confiança também”, diz Victor Furtado, head de alocação da W1 Capital. “Se eles optarem por apertar menos, a resposta deve ser negativa, com abertura de juros e câmbio subindo de novo.

Ao longo dos últimos meses, as projeções de juros e inflação no Brasil cresceram com força. Parte dessa pressão decorreu do contexto externo (EUA e China), mas foi principalmente impulsionada pelo anúncio do pacote de ajuste fiscal, em novembro, que frustrou o mercado e bagunçou as referências futuras desses indicadores. 

Para o time de research da XP, esta última reunião do Copom é definitiva para “retomar as rédeas das expectativas”. Segundo Caio Megale, economista-chefe do banco, os principais parâmetros financeiros do mercado estão desancorados: inflação, câmbio e juros futuros. 

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“O mercado entrou num processo de perda de referência. Ninguém sabe muito bem onde o câmbio vai parar, onde a Selic vai parar”, diz Megale.

“Agora, a gente precisa de um freio de arrumação um pouco mais claro, trazer todos os parâmetros para a terra do fundamento. Esse é o papel do Banco Central.”

— Caio Megale, economista-chefe da XP

O economista espera o ajuste de 1 ponto percentual não somente neste encontro do Copom, mas na primeira reunião de 2025 também. A taxa terminal da Selic, segundo a projeção da XP, é de 14,25%, alcançada em maio do próximo ano. 

Selic definida voto a voto 

A última reunião do ano será acompanhada com lupa pelo mercado, já que a partir da próxima muita coisa muda. A começar pela presidência da autarquia, que será de Gabriel Galípolo a partir de janeiro de 2025. Para muitos agentes financeiros, o indicado de Lula ainda inspira desconfiança em relação a sua postura técnica, não política. 

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“Muitos economistas que estão esperando 75 bps (0,75 ponto percentual) de aumento nesta reunião, na verdade, acham que a alta de 100 bps (1 ponto percentual) é mais indicada, mas não acreditam que membros do colegiado indicados pelo governo vão atender essa demanda, entregar tudo o que deveria”, diz Andrea Damico, economista chefe da Armor Capital. 

A questão da votação é um tema tão sensível quanto o aumento em si. “Votos divergentes, como na reunião de maio de 2024, seriam muito negativos sob a ótica da desancoragem das expectativas”, diz Arnaldo Lima, economista da Polo Capital. 

Segundo ele, essa falta de consenso fará com que o mercado dê uma atenção especial aos votos dos diretores, em busca de sinalização sobre o que será a diretriz da política monetária a partir do ano que vem, quando mais membros indicados pelo governo Lula passam a integrar o comitê. 

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Como a Selic impacta os investimentos? 

A renda fixa continuará sendo o destaque entre os investimentos brasileiros. Os especialistas ouvidos pelo InfoMoney destacaram o interesse nos títulos pós-fixados pelo ciclo de aumento que continuará no próximo ano.

“Estamos caminhando para um cenário de Selic a 12,25% ao ano, o que garante uma rentabilidade que o brasileiro historicamente considera muito boa: o famoso 1% ao mês”

— Victor Furtado, head de alocação da W1 Capital

Seja uma alta de 75 bps ou de 100 bps, a magnitude de aumento da Selic é vista como secundária para os especialistas no que diz respeito à estratégia de alocação, com a política fiscal do país sendo um fator de maior peso na precificação dos ativos brasileiros. 

“A alta já está precificada na curva [de juros]. A expectativa já está embutida nas taxas dos títulos de renda fixa e a decisão do Banco Central pouco deve influenciar nossas recomendações”, diz Camilla Dolle, head de renda fixa da XP. “Estruturalmente, as coisas não vão mudar”.

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A avaliação da especialista vai na mesma direção do que Max Bohm, diretor de estratégia da Nomos, vê na Bolsa: “A grande questão continua sendo o desenrolar da questão fiscal; se a alta será de 75 bps ou 100 bps não muda muito o jogo, o que muda é o equilíbrio das contas públicas, que controla o dólar e traz os juros para baixo”.  

Para ele, as ações brasileiras seguem baratas, mas sem gatilhos que atraiam força compradora, principalmente do investidor estrangeiro, que se vê ainda mais distante do Brasil à medida que os juros futuros dos Estados Unidos abrem novamente, em meio às incertezas em relação ao segundo mandato de Donald Trump a partir de janeiro. 

Furtado, da W1 Capital, acredita que ações e fundos imobiliários vão continuar prejudicados nas negociações diárias, mas vê o momento como oportuno para posições táticas. “A hora de comprar é agora, com desconto, não quando as ações voltam a subir”, diz. A escolha dele é por setores menos atrelados a juros e empresas com receita exposta a dólar. 

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Caso as expectativas se alinhem (aumento de 1 p.p. na Selic, com unanimidade de votos e um comunicado assertivo na direção da convergência da inflação para a meta), Damico, da Armor, espera alguma acomodação no câmbio e um fechamento moderado na parte intermediária e longa da curva de juros futuros.  

“É uma resposta esperada para a entrega que garante maior credibilidade na política monetária e na postura do Banco Central”, diz Damico. 

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Após terem registrado alta em outubro, as vendas do comércio brasileiro caíram 0,2% em novembro, apontou o Índice do Varejo Stone (IVS). Em relação ao mesmo período do ano anterior, entretanto, o desempenho se manteve positivo, com aumento de 2,9%.

Entre os oito segmentos analisados na pesquisa da Stone (STOC31), feita em parceria com o Instituto Propague, cinco registraram alta mensal.

A liderança por segmento no mês coube a Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo, com alta de 3,5%. Na sequência, veio Tecidos, Vestuário e Calçados, com alta mensal de 2,8%.

Combustíveis e Lubrificantes também apresentou uma leve alta, de 0,5%, enquanto Móveis e Eletrodomésticos subiram 0,3%. Já o setor de Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico registrou um pequeno crescimento de 0,2%.

Em contrapartida, o setor de Material de Construção teve um recuo expressivo, de 4,3%, seguido pelo setor de Artigos Farmacêuticos, com uma queda de 1,5%, e com o segmento de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria registrando queda de 0,3%.

No recorte regional, 25 estados apresentaram resultados positivos no comparativo anual, com destaque para Roraima (10,3%), Amazonas (9,2%), Sergipe (8,6%), Alagoas (8,3%) e Maranhão (8,2%).

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Matheus Calvelli, pesquisador econômico e cientista de dados da Stone, lembrou que, em novembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa básica de juros (Selic) para 11,25%, em meio ao cenário de aceleração da inflação. “Sendo assim, é esperado que a pressão negativa da inadimplência e do serviço da dívida se torne mais elevada adiante”, comenta.

 “Em contrapartida, o bom momento do mercado de trabalho segue sendo uma força positiva para o consumo”, destaca Calvelli.

O Índice de Comércio Digital teve uma queda mensal mais acentuada, de 8,8%, enquanto o comércio físico cresceu 1,7%. Já no desempenho anual, o comércio digital também reportou retração de 8,1%, contrapondo a alta de 3,2% do comércio físico.

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