Home Economia Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e...

Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,39% em novembro, após alta de 0,56%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.

No acumulado de 12 meses até novembro, o IPCA teve alta de 4,87%, contra alta 4,76% do mês anterior.

Pesquisa da Reuters apontou que a expectativa de analistas era de alta de 0,37% em novembro, acumulando em 12 meses alta de 4,85%. O dado de novembro também superou os 0,36%, das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast.

Por outro lado, o índice veio abaixo da projeção da XP, que esperava alta de 0,40% em novembro. A diferença foi puxada principalmente pelo avanço menor do que o esperado no preço da carne.

O número veio em leve alta em relação à mediana das projeções de analistas, que era de 0,38%.

A mudança na bandeira de energia elétrica e a Black Friday levaram à deflação de 6 dos 9 grupos do IPCA. “A abertura mostrou aceleração nos preços livres, de 0,50% para 0,84%, devido à piora em alimentos e em serviços, enquanto industriais seguiu tranquilo”, avalia Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos.

Continua depois da publicidade

Os preços administrados deflacionaram 0,87%. puxados por energia elétrica. A média dos núcleos aliviou de 0,44% para 0,39%, com a taxa em 12 meses subindo para 4,20%, mínima em 10 meses.

Grupos de destaque

Em novembro, o resultado foi influenciado principalmente pela alta de 1,55% no grupo Alimentação e bebidas, sob impacto de um aumento de 8,02% nos preços das carnes.

Entre os subitens, contrafilé, alcatra, refeição, óleo de soja e costela pressionaram os preços, com impacto de 0,03 ponto percentual cada.

Continua depois da publicidade

O grupo Transportes, por sua vez, registrou avanço de 0,89%, impulsionado pelo aumento de 22,65% da passagem aérea, exercendo o maior impacto individual no índice do mês. Já os combustíveis caíram 0,15%, com quedas nos preços do etanol (-0,19%) e da gasolina (-0,16%).

“A proximidade do final de ano e os diversos feriados do mês podem ter contribuído para essa alta (das passagens aéreas)”, explicou o gerente da pesquisa no IBGE, André Almeida.

Os custos de Despesas Pessoais, por sua vez, subiram 1,43%, com alta de 14,91% do cigarro, após aumento da alíquota específica do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre o produto.

Continua depois da publicidade

Por outro lado, Habitação teve queda em novembro de 1,53%, impacto pelo recuo de 6,27% da energia elétrica residencial com a vigência no mês da bandeira tarifária amarela, de custo menor, devido a uma melhora das condições de geração de energia no país. Para dezembro a bandeira será verde, sem cobrança adicional na conta de luz.

Com o mercado de trabalho aquecido e a renda em alta, a inflação de serviços também é fonte de preocupação. Em novembro, a inflação do setor chegou a 0,83%, acelerando com força ante a taxa de 0,35% no mês anterior, acumulando em 12 meses alta de 4,71%.

O índice de difusão, que mostra o espalhamento das variações de preços, teve em novembro queda a 58%, de 62% em outubro.

Continua depois da publicidade

(Com Reuters e Estadão Conteúdo)

2
0

Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:

Alinhamento com Pautas Conservadoras:

Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:

Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:

Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:

Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:

Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:

Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,39% em novembro, após alta de 0,56%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.

No acumulado de 12 meses até novembro, o IPCA teve alta de 4,87%, contra alta 4,76% do mês anterior.

Pesquisa da Reuters apontou que a expectativa de analistas era de alta de 0,37% em novembro, acumulando em 12 meses alta de 4,85%. O dado de novembro também superou os 0,36%, das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast.

Por outro lado, o índice veio abaixo da projeção da XP, que esperava alta de 0,40% em novembro. A diferença foi puxada principalmente pelo avanço menor do que o esperado no preço da carne.

O número veio em leve alta em relação à mediana das projeções de analistas, que era de 0,38%.

A mudança na bandeira de energia elétrica e a Black Friday levaram à deflação de 6 dos 9 grupos do IPCA. “A abertura mostrou aceleração nos preços livres, de 0,50% para 0,84%, devido à piora em alimentos e em serviços, enquanto industriais seguiu tranquilo”, avalia Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos.

Continua depois da publicidade

Os preços administrados deflacionaram 0,87%. puxados por energia elétrica. A média dos núcleos aliviou de 0,44% para 0,39%, com a taxa em 12 meses subindo para 4,20%, mínima em 10 meses.

Grupos de destaque

Em novembro, o resultado foi influenciado principalmente pela alta de 1,55% no grupo Alimentação e bebidas, sob impacto de um aumento de 8,02% nos preços das carnes.

Entre os subitens, contrafilé, alcatra, refeição, óleo de soja e costela pressionaram os preços, com impacto de 0,03 ponto percentual cada.

Continua depois da publicidade

O grupo Transportes, por sua vez, registrou avanço de 0,89%, impulsionado pelo aumento de 22,65% da passagem aérea, exercendo o maior impacto individual no índice do mês. Já os combustíveis caíram 0,15%, com quedas nos preços do etanol (-0,19%) e da gasolina (-0,16%).

“A proximidade do final de ano e os diversos feriados do mês podem ter contribuído para essa alta (das passagens aéreas)”, explicou o gerente da pesquisa no IBGE, André Almeida.

Os custos de Despesas Pessoais, por sua vez, subiram 1,43%, com alta de 14,91% do cigarro, após aumento da alíquota específica do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre o produto.

Continua depois da publicidade

Por outro lado, Habitação teve queda em novembro de 1,53%, impacto pelo recuo de 6,27% da energia elétrica residencial com a vigência no mês da bandeira tarifária amarela, de custo menor, devido a uma melhora das condições de geração de energia no país. Para dezembro a bandeira será verde, sem cobrança adicional na conta de luz.

Com o mercado de trabalho aquecido e a renda em alta, a inflação de serviços também é fonte de preocupação. Em novembro, a inflação do setor chegou a 0,83%, acelerando com força ante a taxa de 0,35% no mês anterior, acumulando em 12 meses alta de 4,71%.

O índice de difusão, que mostra o espalhamento das variações de preços, teve em novembro queda a 58%, de 62% em outubro.

Continua depois da publicidade

(Com Reuters e Estadão Conteúdo)

Previous articleCom base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

A desaceleração do IPCA para 0,39% em novembro, como divulgado pelo IBGE nesta terça-feira (10), trouxe preocupações entre analistas sobre a qualidade da composição da inflação. Apesar de o índice ter ficado próximo das projeções do mercado, economistas destacaram a pressão persistente em serviços e alimentos como sinais de alerta.

Para a XP, a leitura reforça o cenário desafiador para a inflação brasileira. “Todas as métricas mais relevantes para a condução da política monetária se deterioraram”, disse a casa em relatório. “Além disso, os fundamentos (expectativas, dados do mercado de trabalho, demanda doméstica e taxa de câmbio) indicam que a inflação não convergirá sem uma resposta de política monetária apropriada”.

Para Leonardo Costa, economista do ASA, o balanço qualitativo do IPCA foi preocupante. Ele destacou o impacto do aumento no preço da carne e dos serviços de alimentação e recreação, o que levou à maior média móvel trimestral dos núcleos de serviços desde abril de 2023. “A aceleração dos serviços indica mais custo para ancorar as expectativas de inflação”, afirmou Costa, que projeta inflação de 4,8% para 2024 e 5,2% para 2025.

Étore Sanchez, da Ativa Investimentos, também apontou para uma dinâmica inflacionária pressionada pelos serviços, ainda que os números estejam dentro das projeções da instituição. “Os serviços apresentaram uma pressão maior do que prevíamos, e nossa perspectiva para o IPCA de 2024 foi revisada para 4,8%”, afirmou.

Já Nicolas Borsoi, da Nova Futura Investimentos, observou que a desaceleração do IPCA foi parcialmente influenciada por fatores sazonais, como a Black Friday e a redução na bandeira tarifária de energia elétrica. Contudo, ele destacou a piora na média anualizada dos núcleos e serviços, projetando impactos sobre a política monetária: “A qualidade da inflação sugere um aumento de 1,0 ponto percentual na Selic e um tom mais hawkish (tendente à alta de juros) do Banco Central.”

Os economistas do Itaú Unibanco, por sua vez, consideraram o IPCA de novembro em linha com suas estimativas, mas alertaram para a pressão persistente em serviços subjacentes, refletindo o mercado de trabalho aquecido. “A composição foi pior do que esperávamos, com surpresas nos serviços de alimentação fora de casa e beleza. Esperamos que os serviços continuem sob pressão”, afirmaram.

Continua depois da publicidade

O Bradesco BBI diz esperar que esses efeitos continuem pressionando a inflação nos próximos meses. “Nos últimos meses, também observamos algum aumento na inflação de serviços, concentrada em certos itens, que acreditamos ser transitório”.

Embora os números tenham vindo próximos das projeções, portanto, o consenso entre os analistas é de que os fatores estruturais, especialmente os serviços, devem exigir maior vigilância da política monetária nos próximos meses.

Apesar da desaceleração, a alta dos preços em novembro levou a taxa acumulada em 12 meses para ainda mais acima do teto da meta e pressionando o Banco Central antes da última reunião de política monetária no ano.

Continua depois da publicidade

É com esses dados em mãos que o Banco Central volta a se reunir nesta terça e quarta-feiras para decidir sobre a taxa básica de juros Selic, depois de ter acelerado o ritmo de aperto para 0,50 ponto percentual em sua reunião de novembro, levando-a a 11,25% ao ano.

A mais recente pesquisa Focus realizada pelo BC com especialistas mostra que a expectativa é de uma alta de 0,75 ponto percentual na Selic na quarta, levando a taxa a terminar este ano em 12%, com a inflação em 4,84%.

Os dados indicam que o resultado do IPCA em 12 meses em dezembro ficará fora da faixa visada, e por isso o presidente do BC terá que escrever uma carta informando os motivos do estouro.

Continua depois da publicidade

“Para a reunião do Copom desta semana, mantemos a nossa estimativa de alta na taxa de juros de 0,75 ponto percentual. Mas, após a deterioração das expectativas de inflação, apresentadas no último Boletim Focus, e um IPCA ruim, a probabilidade de alta de 1,00 ponto aumentou”, alertou Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research.

A XP também espera alta de de um ponto percentual amanhã, o que levaria a Selic para 12,25%.

(Com Reuters)

Next articleCom base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

Embora o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, tenha mostrado desaceleração em novembro – a taxa mensal recuou de 0,56% em outubro para 0,39% no mês passado – o IBGE destacou nesta terça-feira que o indicador avançou na comparação de 12 meses, de 4,76% para 4,87%. E, se é possível apontra apenas um item como vilão na variação de preços no período, a carne bovina preenche o requisito.

Segundo os dados do IBGE, os preços das carnes subiram 8,02% no mês e 14,80% no acumulado do ano. Esse comportamento dos preços ajudou a alavancar a alta no subgrupo de alimentação no domicílio, que passou de uma variação de 1,22% em outubro para 1,81% em novembro.

A alta é explicada pelas condições do mercado durante o ano. Numa apresentação para a imprensa feita nesta terça-feira, a diretoria da empresa de nutrição animal dsm-firmenich lembrou que, no 1º semestre 2024, havia uma grande oferta de fêmeas no mercado e uma alta produção de carne. Mas como a demanda não estava em alta, o preço do boi gordo se estabilizou em patamares mais baixos.

Já no 2º semestre, o consumo interno se aqueceu, enquanto os produtores elevaram as exportações, num ambiente de real desvalorizado em relação ao dólar. A oferta interna caiu e, com as escalas de abate mais apertadas, os preços iniciaram uma trajetória de alta, chegando R$ 353 a arroba (veja tabela).

Fonte: Cepea, São Paulo/compilado pela dsm-firmenich

Para 2025, embora evite fazer prognósticos mais preciso, por conta da volatilidade do mercado, Túlio Ramalho, diretor da Unidade de Ruminantes da dsm-firmenich para Brasil, Paraguai e Uruguai, diz que a tendência é de alguma acomodação nos preços.

“O mercado futuro mostra uma queda forte. Vamos ter um descarte de fêmeas acentuado no 1º trimestre e, se não tiver uma demanda muito forte, vamos ter uma tendência de preços mais baixos”, disse Ramalho, que no entanto não aposta em um valor muito abaixo de R$ 300 por arroba.

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here