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Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

A Vibra Energia comunicou a renúncia de Ronaldo Cezar Coelho ao cargo de membro do Conselho de Administração da companhia. 

O pedido foi apresentado na noite de sexta-feira (6), conforme informou a empresa em fato relevante divulgado na manhã deste sábado (7).

De acordo com a Vibra, a decisão foi motivada por “razões pessoais”. A empresa destacou que o Conselho de Administração seguirá os procedimentos previstos no estatuto social da companhia para tratar da vacância do cargo.

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O acionista, que tem cerca de 8% da empresa, havia sido indicado para o conselho da empresa no início do ano.

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Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:

Alinhamento com Pautas Conservadoras:

Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:

Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:

Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:

Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:

Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:

Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.

A Vibra Energia comunicou a renúncia de Ronaldo Cezar Coelho ao cargo de membro do Conselho de Administração da companhia. 

O pedido foi apresentado na noite de sexta-feira (6), conforme informou a empresa em fato relevante divulgado na manhã deste sábado (7).

De acordo com a Vibra, a decisão foi motivada por “razões pessoais”. A empresa destacou que o Conselho de Administração seguirá os procedimentos previstos no estatuto social da companhia para tratar da vacância do cargo.

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O acionista, que tem cerca de 8% da empresa, havia sido indicado para o conselho da empresa no início do ano.

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O banco Itaú (ITUB4) acusou seu ex-diretor financeiro Alexsandro Broedel de ter violado políticas internas e agido em “grave conflito de interesses”, supostamente em benefício próprio, em contratações de pareceres técnicos. A acusação consta de uma ata da assembleia geral extraordinária do Itaú Unibanco S.A., publicada na madrugada deste sábado (7).

A ata foi publicada no jornal O Estado de S. Paulo e é assinada pelos diretores José Virgilio Vita Neto e Álvaro Felipe Rizzi Rodrigues. O Itaú também reportou a apuração ao Banco Central (BC). A informação foi publicada inicialmente pelo jornal Valor Econômico

De acordo com o banco, o ex-diretor financeiro teria se valido de suas prerrogativas como executivo do alto escalão da instituição para aprovar pagamentos a um fornecedor com quem supostamente tinha vínculos. 

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Ainda segundo o Itaú, esses pagamentos teriam chegado a cerca de R$ 10,45 milhões nos últimos quatro anos: R$ 3,38 milhões em 2021, R$ 1,85 milhão em 2022, R$ 3,35 milhões em 2023 e R$ 1,87 milhão em 2024. O nome do fornecedor não foi revelado. 

A apuração foi levada a cabo pelo comitê de auditoria do banco. De acordo com a ata, as supostas irregularidades não representarão impacto nas demonstrações financeiras da empresa porque teriam se limitado aos contratos com o fornecedor específico, sem influência em outros pareceres. 

A assembleia do Itaú ainda determinou que sejam tomadas medidas legais contra o ex-diretor financeiro, o fornecedor supostamente envolvido e outras pessoas que, eventualmente, tenham participado de qualquer ilegalidade. 

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O que diz Broedel

Ao Valor, a assessoria de imprensa de Alexsandro Broedel negou todas as acusações, classificadas como “infundadas”, e informou que o ex-diretor tomará as medidas judiciais cabíveis. 

Broedel pediu demissão do Itaú em julho, depois de 12 anos de trabalho no banco. Ele assumiu um cargo no Santander, na Espanha. 

Itaú tem semana tumultuada

As acusações do Itaú contra o ex-diretor financeiro fecham uma semana bastante tumultuada para o banco. Na quarta-feira (4), a companhia anunciou a demissão do diretor de marketing, Eduardo Tracanella, por uso indevido do cartão corporativo. 

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Segundo o Itaú, o executivo teria usado o cartão para gastos pessoais, o que representaria “quebra de confiança”. Essas despesas foram detectadas em um processo chamado de “escaneamento”, no qual o compliance da empresa analisa eventuais gastos para assegurar que estejam de acordo com suas políticas e diretrizes. 

Após o registro de gastos indevidos, uma investigação interna foi instaurada – nenhuma outra irregularidade envolvendo Tracanella foi encontrada. Apesar de o mau uso do cartão corporativo ser uma quebra das regras de compliance, não se trata de crime. 

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Após acusar seu ex-diretor financeiro Alexsandro Broedel de ter violado políticas internas e agido em “grave conflito de interesses”, supostamente em benefício próprio, em contratações de pareceres técnicos, o Itaú Unibanco (ITUB4) já estuda os próximos passos e cogita entrar com uma ação civil em janeiro de 2025, após o fim do recesso do Judiciário. 

Segundo informações inicialmente publicadas pelo site Brazil Journal, o banco está contratando um escritório de advocacia para apresentar uma ação civil de reparação de danos contra Broedel e um sócio dele, Eliseu Martins. 

De acordo um executivo que acompanha de perto as investigações internas do Itaú sobre o caso, há fortes “indícios de gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro e associação criminosa”. “Será uma ação longa, que vai precisar de perícia, e na qual pediremos indenização,” afirmou a fonte ao Brazil Journal

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A acusação consta de uma ata da assembleia geral extraordinária do Itaú Unibanco S.A., publicada na madrugada deste sábado (7). O documento é assinado pelos diretores José Virgilio Vita Neto e Álvaro Felipe Rizzi Rodrigues. O Itaú também reportou a apuração ao Banco Central (BC), ao Conselho de Controle de Atviidades Financeiras (Coaf) e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).  

De acordo com o banco, o ex-diretor financeiro teria se valido de suas prerrogativas como executivo do alto escalão da instituição para aprovar pagamentos a um fornecedor com quem supostamente tinha vínculos. 

Ainda segundo o Itaú, esses pagamentos teriam chegado a cerca de R$ 10,45 milhões nos últimos quatro anos: R$ 3,38 milhões em 2021, R$ 1,85 milhão em 2022, R$ 3,35 milhões em 2023 e R$ 1,87 milhão em 2024.  

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A apuração do Itaú

A investigação interna levada a cabo pelo Itaú teve início em agosto e foi encerrada no fim de novembro deste ano. Na noite de sexta-feira (6), o banco protocolou o chamado protesto interruptivo de prescrição – uma medida judicial que estebelece que eventuais irregularidades cometidas em um período anterior a três anos não prescrevam. 

Em assembleia geral extraordinária, o Itaú também pediu a anulação da aprovação das contas de Broedel entre 2021 e 2023. A medida foi tomada para que a empresa tenha condições de recuperar valores que teriam sido pagos indevidamente. 

De acordo com o Itaú, Broedel teria contratado cerca de 40 pareceres da empresa Care – cujos sócios são Eliseu Martins e seu filho, Eric Martins –, entre 2019 e 2014, por R$ 13,26 milhões. 

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Broedel e Martins são sócios há mais de 25 anos, desde 1998, em uma outra empresa – a Broedel Consultores. Mas o ex-diretor financeiro não teria informado ao Itaú a esse respeito, tampouco teria detalhado sua relação profissional com o sócio, como exigem os controles do banco, para que sejam cumpridos requisitos regulatórios. 

“Dada a gravidade dos fatos, o aprofundamento das apurações envolveu também a revisão das movimentações financeiras em conta-corrente, para fins de verificação de indícios dos crimes previstos na Lei nº 9.613/98”, diz o Itaú. 

Segundo a análise preliminar do banco, Broedel e sua empresa teriam recebido 56 transferências da Care e de uma outra companhia de Martins, a Evam – da qual ele é sócio, ao lado dos filhos Eric e Vinícius Martins. 

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Ainda de acordo com o Itaú, 23 transferências teriam sido realizadas em datas próximas às dos pagamentos do banco à Care. O valor total dessas operações teria sido de R$ 4,86 milhões. 

A apuração interna do Itaú suspeita que o então diretor financeiro recebia um “rebate” de cerca de 40% ao contratar os pareceres da empresa de seu sócio. 

O Itaú também afirma não ter encontrado 20 dos 40 pareceres e que quatro deles teriam sido pagos de forma antecipada. No protesto desta madrugada, o banco pede uma indenização de R$ 6,6 milhões – que corresponderia aos pareceres não localizados e não entregues. 

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Além disso, o Itaú cobra uma indenização de R$ 4,86 milhões, referente aos valores que teriam sido transferidos pela Care e pela Evam a Broedel. 

O protesto não é uma ação judicial, mas uma espécie de notificação. A ideia do Itaú é pedir as mesmas indenizações quando entrar com uma ação civil – a decisão, nesse caso, caberia à Justiça. 

Ex-diretor nega irregularidades

Alexsandro Broedel não demorou a reagir após as acusações apresentadas pelo Itaú. Neste sábado, o ex-diretor financeiro do banco classificou as denúncias da empresa como “infundadas e sem sentido”. Ele também prometeu tomar as “medidas judiciais cabíveis” em defesa de sua honra. 

Broedel pediu demissão do Itaú em julho, depois de 12 anos de trabalho no banco. Ele assumiu um cargo executivo no Santander, em Madri (Espanha) – seu nome ainda precisa ser chancelado pelo Banco Central espanhol. 

Em nota à imprensa, Broedel afirma que “os serviços mencionados eram do conhecimento do Itaú e requeridos por diferentes áreas do banco”. 

Ainda segundo o executivo, Eliseu Martins era fornecedor do Itaú há décadas – esta informação é confirmada pelo próprio banco, que não havia detectado irregularidades envolvendo o fornecedor até então. 

Durante a investigação interna, Broedel informou ao Itaú que os valores transferidos a ele pela Care e pela Evam eram “transferências entre sócios”. 

“Causa profunda estranheza que o Itaú levante a suspeita sobre supostas condutas impróprias somente depois de Broedel ter apresentado a renúncia aos seus cargos no banco para assumir uma posição global em um dos seus principais concorrentes,” diz o ex-diretor do banco. 

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