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Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

Você talvez não seja fã de futebol, mas depois de 22 anos de pontos corridos no Campeonato Brasileiro, assistimos a uma partida considerada “final” entre Palmeiras e Botafogo. O “Fogão” se deu melhor, ao vencer pelo placar de 3×1, com um belo gol de Richard Ríos no fim da partida para que o Alviverde não passasse por debaixo da mesa.

Um lindo chute de fora da área, de primeira, mas sabe o que é pior? Foi um daqueles que, torcedor ou não, você sabe que não vai mudar nada na partida.

Pois bem, é exatamente essa a sensação que tenho ao observar a condução de política monetária. Eu explico:

Contrariando a orientação da equipe econômica, o governo anunciou, em paralelo as medidas de fiscal no lado das despesas, que eram tão aguardadas pelos investidores, a isenção do imposto de renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil. Essa perda de arrecadação seria compensada com a tributação de grandes fortunas, para cumprir a promessa de impacto fiscal neutro do presidente Lula.

Bom, o mercado, vulgo eu mesmo, não gostou nada disso, aliás, para ser sincero, eu detestei. A curva de juros futuros “abriu” como um todo, a bolsa passou a cair, o dólar disparou.

Aliás, essa previsão futura de juros feita por meio dos preços dos contratos de DI já mostra uma taxa Selic em 14% ao ano. Patamar muito próximo do que vimos nos realizar no mandato da Dilma, período de vale econômico e dos ativos financeiros brasileiros como um todo.

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Essa resposta do mercado se dá pela dicotomia que assistimos entre a política monetária e fiscal no nosso país. Enquanto vivemos uma expansão fiscal, aumento de gastos e, como consequência, do endividamento, o Banco Central é obrigado a tentar conter a economia que acelera, tornando a política de juros restritiva – em outras palavras, pisamos no acelerador no fiscal e precisamos pisar no freio na monetária.

Mas do que adianta? Quando explodimos os dados de inflação no detalhe, podemos observar que o aumento de preço nos bovinos, por exemplo, possui pouca ou quase nenhuma ligação com o patamar da taxa Selic.

O BC segue seu livro texto, sem inventar ou “fazer graça”, porque é tudo que ele pode fazer nesse momento. Porém, não vai impedir uma depreciação cambial, um aumento inflacionário dessas condições não responsivas à política monetária.

Ao assistir qualquer economista que seja especializado em inflação dissecar os dados inflacionários, você tem a clareza de que a única solução seria um ajuste fiscal estrutural.

Lembrando que, normalmente, o governo inicia seu mandato em contração fiscal e reformista, para do meio ao final voltar a expandir e mirar a reeleição. Esse governo fez o oposto, já iniciou com a “porteira aberta”. Enquanto isso, os EUA caminham na estrada de uma economia robusta e capaz de atrair capital. O Brasil carrega a sorte de ser um dos poucos emergentes “investíveis” no mundo atual.

Para efeito de balanço, se você investe 100% do seu patrimônio por aqui e não diversifica nada em demais geografias, eu recomendaria que você revisitasse essa leitura. Dado que o cenário local é tão complicado e, muitas vezes, a única notícia boa que temos é que estamos melhores do que estaremos daqui 6 meses.

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Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:

Alinhamento com Pautas Conservadoras:

Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:

Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:

Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:

Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:

Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:

Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.

Você talvez não seja fã de futebol, mas depois de 22 anos de pontos corridos no Campeonato Brasileiro, assistimos a uma partida considerada “final” entre Palmeiras e Botafogo. O “Fogão” se deu melhor, ao vencer pelo placar de 3×1, com um belo gol de Richard Ríos no fim da partida para que o Alviverde não passasse por debaixo da mesa.

Um lindo chute de fora da área, de primeira, mas sabe o que é pior? Foi um daqueles que, torcedor ou não, você sabe que não vai mudar nada na partida.

Pois bem, é exatamente essa a sensação que tenho ao observar a condução de política monetária. Eu explico:

Contrariando a orientação da equipe econômica, o governo anunciou, em paralelo as medidas de fiscal no lado das despesas, que eram tão aguardadas pelos investidores, a isenção do imposto de renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil. Essa perda de arrecadação seria compensada com a tributação de grandes fortunas, para cumprir a promessa de impacto fiscal neutro do presidente Lula.

Bom, o mercado, vulgo eu mesmo, não gostou nada disso, aliás, para ser sincero, eu detestei. A curva de juros futuros “abriu” como um todo, a bolsa passou a cair, o dólar disparou.

Aliás, essa previsão futura de juros feita por meio dos preços dos contratos de DI já mostra uma taxa Selic em 14% ao ano. Patamar muito próximo do que vimos nos realizar no mandato da Dilma, período de vale econômico e dos ativos financeiros brasileiros como um todo.

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Essa resposta do mercado se dá pela dicotomia que assistimos entre a política monetária e fiscal no nosso país. Enquanto vivemos uma expansão fiscal, aumento de gastos e, como consequência, do endividamento, o Banco Central é obrigado a tentar conter a economia que acelera, tornando a política de juros restritiva – em outras palavras, pisamos no acelerador no fiscal e precisamos pisar no freio na monetária.

Mas do que adianta? Quando explodimos os dados de inflação no detalhe, podemos observar que o aumento de preço nos bovinos, por exemplo, possui pouca ou quase nenhuma ligação com o patamar da taxa Selic.

O BC segue seu livro texto, sem inventar ou “fazer graça”, porque é tudo que ele pode fazer nesse momento. Porém, não vai impedir uma depreciação cambial, um aumento inflacionário dessas condições não responsivas à política monetária.

Ao assistir qualquer economista que seja especializado em inflação dissecar os dados inflacionários, você tem a clareza de que a única solução seria um ajuste fiscal estrutural.

Lembrando que, normalmente, o governo inicia seu mandato em contração fiscal e reformista, para do meio ao final voltar a expandir e mirar a reeleição. Esse governo fez o oposto, já iniciou com a “porteira aberta”. Enquanto isso, os EUA caminham na estrada de uma economia robusta e capaz de atrair capital. O Brasil carrega a sorte de ser um dos poucos emergentes “investíveis” no mundo atual.

Para efeito de balanço, se você investe 100% do seu patrimônio por aqui e não diversifica nada em demais geografias, eu recomendaria que você revisitasse essa leitura. Dado que o cenário local é tão complicado e, muitas vezes, a única notícia boa que temos é que estamos melhores do que estaremos daqui 6 meses.

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