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Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado vai realizar nesta semana as três últimas audiências públicas destinadas a instruir o primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária (PLP 68/2024), de acordo com o que foi solicitado pelo relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM). 

Entre os temas previstos para debate, estão o Imposto Seletivo, os impactos sobre o desenvolvimento regional e as regras de transição para a reforma. 

O ciclo de 11 debates, previsto inicialmente, foi ampliado para 13 com o intuito de atender às sugestões e as contribuições que os senadores apresentaram ao longo das dez audiências já realizadas.

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Imposto Seletivo 

Nesta segunda-feira (25), a CCJ se reúne a partir das 14h30, na sala 3 da Ala Senador Alexandre Costa, para debater o Imposto Seletivo e o desestímulo a produtos e serviços que sejam prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. 

O encontro será o 11º da série de audiências que a comissão promove para analisar as mudanças na tributação sobre o consumo.   

Para a audiência desta segunda, estão confirmadas as participações de 16 convidados: 

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  • Marcello Fragano Baird, coordenador de advocacy da ACT Promoção da Saúde;
  • João Hamilton Rech, assessor e auditor-fiscal da Receita Federal do Brasil; 
  • Felipe Renault, diretor da Associação Brasileira de Direito Financeiro (ABDF); 
  • Marcos Aurélio Valadão, membro da comissão de reforma tributária da OAB/DF; 
  • Luiza Machado, coordenadora de incidência legislativa do grupo de pesquisa, tributação e gênero da FGV/SP; 
  • Rodrigo Marinho, representante do Instituto Livre Mercado (ILM); 
  • Rinaldo Mancin, diretor de relações institucionais do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram); 
  • Eric Brasil, consultor do Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR); 
  • Eduardo Muniz Cavalcanti, consultor da Associação Brasileira da Indústria de Fumo (Abifumo); 
  • Victor Bicca Neto, diretor-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não alcoólicas (ABIR); 
  • José Eduardo Macedo Cidade, presidente da Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD); 
  • Gilberto Tarantino, representante da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva); 
  • Carlos Eduardo Cabral de Lima, presidente do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac); 
  • Márcio Maciel, presidente-executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv); 
  • Waldir Salvador, consultor institucional da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (AMIG); 
  • Roberto Hollanda, diretor-executivo da Bioenergia Brasil. 

Desenvolvimento regional 

Na terça-feira (26), penúltima audiência destinada a tratar do tema, o foco será o desenvolvimento regional. 

Cinco nomes estão confirmados até o momento: 

  • Rogério Gallo, secretário de Fazenda do Estado do Mato Grosso; 
  • Pablo Cesário, presidente-executivo da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca); 
  • José Alves Filho, presidente da Associação Brasileira Pró-Desenvolvimento Regional Sustentável (Adial Brasil); 
  • Tácio Lacerda Gama, professor livre-docente de direito tributário da PUC-SP; 
  • Roni Peterson Bernardino de Brito, assessor do gabinete e auditor-fiscal da Receita Federal do Brasil, e representante da Secretaria Especial de Reforma Tributária do Ministério da Fazenda. 

Regras de transição 

A última audiência da CCJ sobre a reforma tributária será realizada na quarta-feira (27), às 14h30, e tratará das normas que tratam da transição, fiscalização e avaliação quinquenal, incluída a trava da carga tributária, conflitos de competência, domicílio tributário eletrônico, conformidade fiscal, dívida ativa e cobrança do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). 

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Por ora, quatro nomes confirmaram presença: 

  • Rodrigo Keidel Spada, presidente da Associação Nacional de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite); 
  • Mary Elbe Queiroz, presidente do Centro Nacional para Prevenção e Resolução de Conflitos Tributários (Cenapret); 
  • Adriana Gomes Rêgo, secretária especial adjunta da Receita Federal do Brasil; 
  • Francine Fachinello, presidente do Mulheres no Tributário. 

(Com Agência Senado)

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Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:

Alinhamento com Pautas Conservadoras:

Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:

Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:

Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:

Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:

Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:

Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado vai realizar nesta semana as três últimas audiências públicas destinadas a instruir o primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária (PLP 68/2024), de acordo com o que foi solicitado pelo relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM). 

Entre os temas previstos para debate, estão o Imposto Seletivo, os impactos sobre o desenvolvimento regional e as regras de transição para a reforma. 

O ciclo de 11 debates, previsto inicialmente, foi ampliado para 13 com o intuito de atender às sugestões e as contribuições que os senadores apresentaram ao longo das dez audiências já realizadas.

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Imposto Seletivo 

Nesta segunda-feira (25), a CCJ se reúne a partir das 14h30, na sala 3 da Ala Senador Alexandre Costa, para debater o Imposto Seletivo e o desestímulo a produtos e serviços que sejam prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. 

O encontro será o 11º da série de audiências que a comissão promove para analisar as mudanças na tributação sobre o consumo.   

Para a audiência desta segunda, estão confirmadas as participações de 16 convidados: 

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  • Marcello Fragano Baird, coordenador de advocacy da ACT Promoção da Saúde;
  • João Hamilton Rech, assessor e auditor-fiscal da Receita Federal do Brasil; 
  • Felipe Renault, diretor da Associação Brasileira de Direito Financeiro (ABDF); 
  • Marcos Aurélio Valadão, membro da comissão de reforma tributária da OAB/DF; 
  • Luiza Machado, coordenadora de incidência legislativa do grupo de pesquisa, tributação e gênero da FGV/SP; 
  • Rodrigo Marinho, representante do Instituto Livre Mercado (ILM); 
  • Rinaldo Mancin, diretor de relações institucionais do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram); 
  • Eric Brasil, consultor do Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR); 
  • Eduardo Muniz Cavalcanti, consultor da Associação Brasileira da Indústria de Fumo (Abifumo); 
  • Victor Bicca Neto, diretor-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não alcoólicas (ABIR); 
  • José Eduardo Macedo Cidade, presidente da Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD); 
  • Gilberto Tarantino, representante da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva); 
  • Carlos Eduardo Cabral de Lima, presidente do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac); 
  • Márcio Maciel, presidente-executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv); 
  • Waldir Salvador, consultor institucional da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (AMIG); 
  • Roberto Hollanda, diretor-executivo da Bioenergia Brasil. 

Desenvolvimento regional 

Na terça-feira (26), penúltima audiência destinada a tratar do tema, o foco será o desenvolvimento regional. 

Cinco nomes estão confirmados até o momento: 

  • Rogério Gallo, secretário de Fazenda do Estado do Mato Grosso; 
  • Pablo Cesário, presidente-executivo da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca); 
  • José Alves Filho, presidente da Associação Brasileira Pró-Desenvolvimento Regional Sustentável (Adial Brasil); 
  • Tácio Lacerda Gama, professor livre-docente de direito tributário da PUC-SP; 
  • Roni Peterson Bernardino de Brito, assessor do gabinete e auditor-fiscal da Receita Federal do Brasil, e representante da Secretaria Especial de Reforma Tributária do Ministério da Fazenda. 

Regras de transição 

A última audiência da CCJ sobre a reforma tributária será realizada na quarta-feira (27), às 14h30, e tratará das normas que tratam da transição, fiscalização e avaliação quinquenal, incluída a trava da carga tributária, conflitos de competência, domicílio tributário eletrônico, conformidade fiscal, dívida ativa e cobrança do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). 

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  • Rodrigo Keidel Spada, presidente da Associação Nacional de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite); 
  • Mary Elbe Queiroz, presidente do Centro Nacional para Prevenção e Resolução de Conflitos Tributários (Cenapret); 
  • Adriana Gomes Rêgo, secretária especial adjunta da Receita Federal do Brasil; 
  • Francine Fachinello, presidente do Mulheres no Tributário. 

(Com Agência Senado)

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