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Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

A partir do segundo semestre, os brasileiros terão uma opção adicional de moedas de R$ 1. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (24) a criação de uma moeda comemorativa dos 60 anos do Banco Central (BC).

Em nota, o BC informou que a moeda terá livre circulação na economia. A instituição não forneceu mais detalhes. Apenas informou que as imagens da futura moeda só serão divulgadas até o início de agosto.

“O Conselho Monetário Nacional aprovou o lançamento da moeda comemorativa dos 60 anos da criação do Banco Central do Brasil. A moeda terá curso normal na economia e valor de R$ 1,00. Mais detalhes serão divulgados entre o final de julho e o início de agosto”, diz a nota do BC.

O BC completou 60 anos no início de abril e comemorou com uma solenidade da qual participaram o atual presidente da instituição, Gabriel Galípolo, e nove ex-presidentes.

Também compareceram à cerimônia de 60 anos do BC os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB); do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e os ministros da Fazenda, Fernando Haddad; do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet; do Trabalho, Luiz Marinho; e da Justiça, Ricardo Lewandowski.

A criação da moeda comemorativa foi o único voto na reunião ordinária do CMN em abril. Órgão colegiado presidido por Haddad, o CMN também é composto por Galípolo e Simone Tebet.

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Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:

Alinhamento com Pautas Conservadoras:

Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:

Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:

Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:

Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:

Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:

Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.

A partir do segundo semestre, os brasileiros terão uma opção adicional de moedas de R$ 1. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (24) a criação de uma moeda comemorativa dos 60 anos do Banco Central (BC).

Em nota, o BC informou que a moeda terá livre circulação na economia. A instituição não forneceu mais detalhes. Apenas informou que as imagens da futura moeda só serão divulgadas até o início de agosto.

“O Conselho Monetário Nacional aprovou o lançamento da moeda comemorativa dos 60 anos da criação do Banco Central do Brasil. A moeda terá curso normal na economia e valor de R$ 1,00. Mais detalhes serão divulgados entre o final de julho e o início de agosto”, diz a nota do BC.

O BC completou 60 anos no início de abril e comemorou com uma solenidade da qual participaram o atual presidente da instituição, Gabriel Galípolo, e nove ex-presidentes.

Também compareceram à cerimônia de 60 anos do BC os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB); do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e os ministros da Fazenda, Fernando Haddad; do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet; do Trabalho, Luiz Marinho; e da Justiça, Ricardo Lewandowski.

A criação da moeda comemorativa foi o único voto na reunião ordinária do CMN em abril. Órgão colegiado presidido por Haddad, o CMN também é composto por Galípolo e Simone Tebet.

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O IPCA-15, a prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,43% em abril, dentro das expectativas de mercado, e veio abaixo do dado de março (0,64%), mas o alívio da variação mensal não permite que o Banco Central fique despreocupado em sua reunião no mês que vem. Segundo economistas, várias métricas servem para manter o sinal de alerta aceso. A inflação de alimentos e bebidas, por exemplo, voltou a acelerar.

O preço do tomate, por exemplo, subiu 32,67% no mês, já vindo de uma alta de 12,57% em março. Essa foi a principal alta em abril no grupo “Alimentação no Domicílio”, que avançou de 1,25% para 1,29%. O tomate contribuiu sozinho com 0,08 ponto percentual para o índice geral e com 0,05 p.p. para a aceleração do grupo entre março e abril.

Além disso, o preço do café moído subiu 6,73% e do leite longa vida avançou 2,44%.

Também tiveram aceleração expressiva os ‘Bens industriais’, que passaram de 0,17% para 0,53%, mostrando que o dado anterior mais fraco foi motivado pelos descontos da Semana do Consumidor.

Leia também: Galípolo aponta inflação disseminada e afirma que o BC precisa ser o “chato da festa”

Por outro lado, o indicador geral recebeu a ajuda dos combustíveis, por conta da queda no preços do petróleo, e do item “Passagens aéreas”, cuja deflação de 14,38%, cortou 0,11 p.p. da inflação do mês, segundo cálculo de Luiz Otávio Leal, economista chefe da G5 Partners. “A boa notícia aqui é que esse resultado se repete, aproximadamente, no IPCA do mês, o que deve impedir que haja alguma revisão dos números fechados para abril após esse resultado ruim”, comentou.

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Leal destacou que, todos os dados qualitativos do IPCA-15  também voltaram a acelerar: os “Serviços subjacentes” passaram de 6,24% para 6,42%, a média dos núcleos avançou de 4,72% para 5,00% e os “Bens industriais” foram de 3,38% para 3,92%.

“Resultado após resultado, a análise acaba sendo a mesma: a foto até que não é ruim, mas o filme continua preocupando. Uma forma de ver isso claramente é, mais uma vez, comparando os resultados deste ano com os de 2024, um ano em que a inflação já ficou acima do teto da meta”, disse.

O resultado anunciado de hoje, por exemplo, foi 0,22 p.p. acima do observado no mesmo mês do ano passado (0,21%). “Com isso, a inflação  acumulada no primeiro quadrimestre de 2025 chega a 2,42% contra 1,67% do mesmo período de 2024. Um desempenho nada tranquilizador”, afirmou.

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“Os números da inflação corrente mostram que devemos ser cautelosos com essa ‘onda’ de otimismo com relação ao resultado da reunião de maio do BC. Realmente acreditamos que será a última elevação, mas não compramos a ideia de que será uma alta de 0,25 p.p.. Por isso mantemos a nossa percepção de que os juros chegarão a 14,75% a.a.”

Para a XP, o principal desvio para cima em relação à previsão do indicador veio de bens industriais e dos alimentos frescos, enquanto as passagens aéreas surpreenderam no lado das baixas. Mas análise pontuou que esses desvios ante as projeções vieram de itens voláteis, não alterando as premissas para a inflação de 2025.

“Os preços dos alimentos frescos e da carne contribuíram para a surpresa. Em relação aos mais recentes, vemos uma forte aceleração nos preços no atacado, e a guerra comercial pode contribuir para impulsionar seus preços durante o segundo semestre do ano”, diz o texto. Sobre os preços monitorados, foi lembrado que a leitura de abril foi marcada por altas nos produtos farmacêuticos (1%), enquanto os preços da gasolina (-0,3%) e da energia elétrica (-0,1%) registraram deflação no mês, contribuindo para moderar o IPCA-15.

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“Ao todo, o IPCA-15 de abril registrou diversas surpresas nos itens voláteis, mas não alterou nossa visão de que a inflação atual ainda está pressionada e não se moderará nos próximos meses”, explicou a XP.

Serviços em nível elevado

Leonardo Costa, economista do ASA, também considerou que o qualitativo do IPCA-15 de abril veio modestamente pior que o esperado, com avanço mais forte nos bens industrializados. “Uma hipótese seria o efeito defasado da desvalorização do câmbio no final de 2025. O núcleo de serviços segue bastante elevado, com pequena desaceleração na média móvel de 3 meses — de 8,2% em março para 7,6% em abril”, afirmou.

O IPCA de abril, atualmente projetado em +0,43%, deve sofrer pequena revisão para baixo pelo ASA, enquanto IPCA de 2025 segue projetado em 5,3%, e o de 2026, em 5,5%.

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Na opinião de Gustavo Rostelato, economista da Armor Capital, a divulgação não trouxe mudanças significativas para a perspectiva da inflação do país, porém reforçou a percepção de que o Banco Central deve agir com cautela nas próximas reuniões.

Ao analisar a aceleração dos preços dos alimentos, Carla Argenta, economista-chefe da CM Capital, destacou que o grupo segue pressionado desde o último trimestre do ano de 2024, embora por fatores distintos, cujos motivos estão nos ciclos e dinâmicas dos próprios itens e não no nível de demanda agregada da economia.

“Se no último trimestre de 2024, as proteínas bovinas trouxeram as maiores pressões inflacionárias, nos primeiros meses de 2025, movimento que adentra o segundo trimestre do ano, café, laticínios, aves e ovos e produtos in natura mantiveram a inflação em patamar elevado”, explicou.

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Segundo ele, em parte, esse movimento é sustentando pela sazonalidade negativa, além dos ciclos internos dos próprios produtos. “Embora distintos e pulverizados entre os diversos subgrupos de alimentos, esses impactos são pautados por questões alheias à demanda das famílias em maior magnitude.”

Carla Argenta também citou como destaque o grupo de “Saúde e Cuidados Pessoais”, que passou de 0,35% para 0,96% impulsionado, principalmente, pelo reajuste dos medicamentos que é concedido pontualmente no mês de abril. “Por outro lado, os itens livres e que tem pressionado o indicador ao longo dos últimos meses, como é o caso de serviços de saúde, seguem arrefecendo paulatinamente”, disse.

“Os elementos vistos hoje são, na margem, positivos, mas não permitem o esmorecimento da política monetária e sequer configuram um cenário distinto do que o visto nos últimos meses, de modo que a política monetária deve seguir restritiva, mas sem pressão adicional sobre a conjuntura desafiadora amplamente conhecida”, completou.

André Valério, economista sênior do Inter, sobre o IPCA-15, comentou que o núcleo da inflação, medida que exclui os itens mais voláteis, manteve estabilidade frente a março, registrando alta de 0,47%. “A boa notícia é a não reaceleração do indicador, o que manteve a tendência de desaceleração na média móvel de três meses, mas a estabilidade enseja cautela, especialmente porque os indicadores de inflação de serviços também indicam estabilidade em um patamar elevado”, disse.

Ele citou ainda que a inflação de serviços recuou de 0,66% em março para 0,18% em abril, amplamente influenciada pelo recuo de 14% nas passagens aéreas. “Se excluirmos esse item da inflação de serviços, ela teria sido de 0,48%, em linha com a inflação de serviços subjacentes e de serviços intensivos em trabalho, que registraram recuo marginal, com altas de 0,55% e 0,52% em abril, respectivamente. Finalmente, o índice de difusão saltou de 61% em março para 68% em abril, indicando maiores pressões marginais no mês.”

Segundo Valério, o resultado sugere manutenção da tendência observada nos últimos meses. “Por um lado, não se observam indícios de piora na inflação, mas a manutenção em patamar elevado, especialmente do núcleo e dos serviços, sugere cautela. Nesse sentido, não esperamos mudança na condução da política monetária”, comentou.

Ele lembrou que o Copom já antecipou que realizará novo aumento nos juros em sua reunião de maio, mas não especificou a magnitude da alta. “Mantemos nossa visão de que haverá uma alta de 50 pontos-base, que será a última do atual ciclo. Com sinais de desaceleração da atividade, além da expectativa de reversão da inflação de alimentos nos próximos meses, somada à apreciação do real, o aperto monetário atual é mais que suficiente para garantir o controle da inflação ao longo dos próximos trimestres.”

A expectativa de Para Igor Cadilhac, economista do PicPay, por sua vez, é que o Copom eleve a Selic para 15%, com uma próxima alta de 50 pontos-base, seguida por outra de 25 pontos-base — patamar no qual a taxa deve permanecer até o fim do ano.

“Nossa projeção para a inflação em 2025 é de 5,6%. Seguimos vendo um viés altista no balanço de riscos, embora avaliemos que eles estão mais equilibrados do que anteriormente”, afirmou.

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A China reiterou não estar discutindo o embate tarifário com os Estados Unidos, um dia após o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmar que se reuniu com autoridades chinesas.

“A China e os EUA não estão realizando consultas ou negociações sobre a questão tarifária”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, em coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 25, acrescentando que os EUA “deveriam parar de criar confusão”.

Trump havia dito na quinta-feira que teve reunião com representantes chineses, sem dizer quem teria participado da conversa.

Ao ser perguntado sobre relatos de que a China estaria considerando isentar algumas importações dos EUA de sua tarifa de 125%, Guo disse “não ter conhecimento de detalhes” do assunto.

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