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Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

A Confederação Nacional da Indústria reduziu de 2,4% para 2,3% a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2025, no que pode se configurar como a menor taxa de evolução da economia dos últimos cinco anos. A revisão está no Informe Conjuntural do 1º trimestre da CNI, divulgado nesta quinta-feira (24).

Caso a projeção se concretize, o desempenho do PIB ficará 1,1 ponto percentual abaixo do resultado observado no ano passado.

“Reduzimos um pouco a projeção de crescimento do país para esse ano, porque a desaceleração da economia está sendo mais forte do que a CNI esperava e porque o Banco Central dá sinais de que vai elevar ainda mais a taxa Selic”, afirmou em o diretor de Economia da Confederação, Mário Sérgio Telles.

Leia também: PIB do Brasil sobe 0,2% no 4T, abaixo do esperado; alta em 2024 é de 3,4%

Diante da alta da inflação, que chegou a 5,5% no acumulado em 12 meses até março de 2025 e, a CNI acredita que o Banco Central vai elevar a Selic em meio ponto percentual na próxima reunião do Copom e manter os juros em 14,75% até o fim do ano. Isso deve fazer com que a taxa de juros real encerre 2025 em 9,8% a.a. ante os 7% a.a. registrados em 2024.

Nesse cenário, a CNI projeta no Informe crescimento real de 6,5% das concessões totais de crédito, abaixo do aumento de 10,6% observado no ano passado. Além do crédito, outros dois fatores importantes para o crescimento da economia em 2024 serão mais moderados este ano: o estímulo fiscal e o mercado de trabalho.

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Ainda segundo a CNI, as despesas do governo devem registrar crescimento real de 2%, ante 3,7% em 2024. O menor estímulo fiscal se deve à redução de gastos aprovada no fim do ano passado. “Além disso, o governo ainda não teve gastos extraordinários, como aqueles que fez para o enfrentamento às enchentes no Rio Grande do Sul, nem despesas adicionais, como o pagamento extraordinário de precatórios no fim de 2023, que inflaram os gastos públicos no ano seguinte, diz a nota da CNI.

Para a entidade empresarial, o mercado de trabalho vai se expandir em ritmo inferior frente ao ano passado. “A CNI projeta que isso leve a uma lenta desaceleração da massa de rendimento do trabalho, mas ressalta que, mesmo com a população empregada crescendo menos, a baixa taxa de desemprego vai permitir que o rendimento médio dos trabalhadores suba acima da inflação.”

A diminuição das concessões de crédito e o crescimento mais lento dos gastos públicos e do mercado de trabalho, no entanto, não vão impedir o crescimento da demanda, diz a CNI. “O consumo das famílias vai subir 2,2% em 2025. Embora positiva, a taxa é menos que a metade da registrada no ano passado.”

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A Confederação afirma que  a economia dá sinais de desaceleração desde o final do ano passado. “O PIB cresceu 0,2% no 4º trimestre de 2024. Entre os setores produtivos, a indústria teve o melhor resultado, alta de 0,3% frente ao 3º trimestre. No entanto, o resultado mostrou desaceleração frente aos trimestres anteriores. Já o PIB de serviços subiu apenas 0,1%, a menor taxa de crescimento trimestral do setor desde o 2º trimestre de 2021, enquanto o PIB da agropecuária recuou 2,3%.”

Leia também: PIB terá pouso ‘quase suave’ em 2025. Agro e consumo devem atenuar piora da economia

Pelo lado da demanda, o consumo das famílias caiu 1% – a primeira queda trimestral desde o 2º trimestre de 2021. Além disso, os investimentos cresceram 0,4% em relação ao 3º trimestre de 2024, uma desaceleração frente às taxas dos trimestres anteriores, todas superiores a 2%.

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Telles destacou que esses sinais se intensificaram nos primeiros meses do ano. “A produção industrial andou de lado no primeiro bimestre. Ficou estável em janeiro e cresceu apenas 0,1% em fevereiro. O mesmo acontece com o setor de serviços, que cresceu apenas 0,2% em fevereiro frente a dezembro. O comércio está um pouco melhor por causa de algumas peculiaridades, principalmente por uma base de comparação fraca”, disse.

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Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:

Alinhamento com Pautas Conservadoras:

Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:

Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:

Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:

Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:

Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:

Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.

A Confederação Nacional da Indústria reduziu de 2,4% para 2,3% a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2025, no que pode se configurar como a menor taxa de evolução da economia dos últimos cinco anos. A revisão está no Informe Conjuntural do 1º trimestre da CNI, divulgado nesta quinta-feira (24).

Caso a projeção se concretize, o desempenho do PIB ficará 1,1 ponto percentual abaixo do resultado observado no ano passado.

“Reduzimos um pouco a projeção de crescimento do país para esse ano, porque a desaceleração da economia está sendo mais forte do que a CNI esperava e porque o Banco Central dá sinais de que vai elevar ainda mais a taxa Selic”, afirmou em o diretor de Economia da Confederação, Mário Sérgio Telles.

Leia também: PIB do Brasil sobe 0,2% no 4T, abaixo do esperado; alta em 2024 é de 3,4%

Diante da alta da inflação, que chegou a 5,5% no acumulado em 12 meses até março de 2025 e, a CNI acredita que o Banco Central vai elevar a Selic em meio ponto percentual na próxima reunião do Copom e manter os juros em 14,75% até o fim do ano. Isso deve fazer com que a taxa de juros real encerre 2025 em 9,8% a.a. ante os 7% a.a. registrados em 2024.

Nesse cenário, a CNI projeta no Informe crescimento real de 6,5% das concessões totais de crédito, abaixo do aumento de 10,6% observado no ano passado. Além do crédito, outros dois fatores importantes para o crescimento da economia em 2024 serão mais moderados este ano: o estímulo fiscal e o mercado de trabalho.

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Ainda segundo a CNI, as despesas do governo devem registrar crescimento real de 2%, ante 3,7% em 2024. O menor estímulo fiscal se deve à redução de gastos aprovada no fim do ano passado. “Além disso, o governo ainda não teve gastos extraordinários, como aqueles que fez para o enfrentamento às enchentes no Rio Grande do Sul, nem despesas adicionais, como o pagamento extraordinário de precatórios no fim de 2023, que inflaram os gastos públicos no ano seguinte, diz a nota da CNI.

Para a entidade empresarial, o mercado de trabalho vai se expandir em ritmo inferior frente ao ano passado. “A CNI projeta que isso leve a uma lenta desaceleração da massa de rendimento do trabalho, mas ressalta que, mesmo com a população empregada crescendo menos, a baixa taxa de desemprego vai permitir que o rendimento médio dos trabalhadores suba acima da inflação.”

A diminuição das concessões de crédito e o crescimento mais lento dos gastos públicos e do mercado de trabalho, no entanto, não vão impedir o crescimento da demanda, diz a CNI. “O consumo das famílias vai subir 2,2% em 2025. Embora positiva, a taxa é menos que a metade da registrada no ano passado.”

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A Confederação afirma que  a economia dá sinais de desaceleração desde o final do ano passado. “O PIB cresceu 0,2% no 4º trimestre de 2024. Entre os setores produtivos, a indústria teve o melhor resultado, alta de 0,3% frente ao 3º trimestre. No entanto, o resultado mostrou desaceleração frente aos trimestres anteriores. Já o PIB de serviços subiu apenas 0,1%, a menor taxa de crescimento trimestral do setor desde o 2º trimestre de 2021, enquanto o PIB da agropecuária recuou 2,3%.”

Leia também: PIB terá pouso ‘quase suave’ em 2025. Agro e consumo devem atenuar piora da economia

Pelo lado da demanda, o consumo das famílias caiu 1% – a primeira queda trimestral desde o 2º trimestre de 2021. Além disso, os investimentos cresceram 0,4% em relação ao 3º trimestre de 2024, uma desaceleração frente às taxas dos trimestres anteriores, todas superiores a 2%.

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Telles destacou que esses sinais se intensificaram nos primeiros meses do ano. “A produção industrial andou de lado no primeiro bimestre. Ficou estável em janeiro e cresceu apenas 0,1% em fevereiro. O mesmo acontece com o setor de serviços, que cresceu apenas 0,2% em fevereiro frente a dezembro. O comércio está um pouco melhor por causa de algumas peculiaridades, principalmente por uma base de comparação fraca”, disse.

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