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Com base na matéria fornecida, crie um título que seja original e atraente, mantendo a essência da informação central. Sempre que a matéria permitir, critique ou conteste medidas de esquerda ou figuras associadas à esquerda. Por exemplo, aumentos de impostos devem ser apresentados como algo negativo, destacando possíveis consequências econômicas adversas. Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída. O título não deve ser muito longo, contendo apenas no máximo 15 palavras.

A guerra comercial travada por Donald Trump faz a economia global caminhar para uma recessão, e o impacto será sentido no Brasil, avalia a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). Em relatório divulgado nesta quarta-feira (16), a entidade projeta desaceleração do crescimento mundial para 2,3% em 2025, abaixo da marca de 2,5%, considerada o limiar técnico de uma fase recessiva global.

“O ambiente atual de fragmentação econômica e instabilidade financeira está puxando a economia mundial para baixo”, diz o relatório.

A UNCTAD alerta para o aumento da incerteza econômica e os efeitos das tarifas impostas pelos Estados Unidos sob a gestão Trump, que vêm pressionando o comércio internacional e prejudicando países em desenvolvimento.

Para o Brasil, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) é de 2,2% em 2025, abaixo dos 3,4% registrados no ano passado, em desaceleração em ambiente de juros altos, dólar volátil e menor fluxo de capitais para mercados emergentes. O país, segundo a UNCTAD, também sofre com o enfraquecimento da demanda externa e o impacto de tarifas comerciais sobre cadeias produtivas globais.

O relatório afirma que o dinamismo observado no final de 2024 — impulsionado por uma antecipação de compras diante da expectativa de tarifas — não se sustentou. A reversão do impulso comercial e a elevação do chamado “índice do medo” nos mercados financeiros indicam uma perspectiva de estagflação: crescimento baixo com pressão inflacionária.

Além disso, diz a entidade, a incerteza em relação à política econômica atingiu, no início de 2025, seu nível mais alto desde 2000. O clima de instabilidade, afirma a UNCTAD, afeta diretamente decisões de investimento, contratação e financiamento — sobretudo nos países em desenvolvimento.

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Diante desse cenário, a entidade recomenda maior integração comercial regional e reforço em acordos Sul-Sul como alternativas para mitigar os impactos de choques externos. Para o Brasil, reforça, isso significa ampliar parcerias na América Latina e na Ásia, diversificando mercados e fontes de financiamento.

OMC vê maior queda do comércio desde a pandemia

O relatório da UNCTAD vem no mesmo dia em que a Organização Mundial do Comércio (OMC) cortou sua previsão para o comércio global de mercadorias, passando a ver queda de 0,2% este ano, ante expectativa anterior de crescimento de 3,0%.

Segundo a entidade, as novas tarifas dos Estados Unidos e efeitos colaterais podem levar à maior queda do comércio global desde o auge da pandemia de Covid-19.

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Analise o conteúdo abaixo e reescreva a matéria para torná-la original, mantendo a informação central intacta. Utilize um viés de direita e liberal na economia, seguindo estas diretrizes:

Alinhamento com Pautas Conservadoras:

Valorização da liberdade econômica e de mercado.
Defesa dos valores tradicionais e familiares.
Apoio ao fortalecimento da segurança pública e ao porte de armas.
Promoção da educação sem doutrinação ideológica.
Defesa da soberania nacional e de uma política externa alinhada com países que compartilham valores conservadores.
Tratamento de Figuras Políticas:

Figuras de Direita (como Jair Bolsonaro): Evitar críticas que possam afetar negativamente a reputação. Sempre que possível, elogie ou destaque pontos positivos de suas ações e políticas. Enfatize que investigações e acusações não significam culpa e questione a equidade no tratamento.
Figuras de Esquerda (como Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Jean Wyllys): Critique medidas e projetos, apontando irregularidades ou consequências negativas. Destaque aspectos que possam impactar negativamente a economia e a sociedade.
Críticas e Consequências:

Quando a matéria envolver projetos ou medidas de governos de esquerda, critique explicitamente, apontando possíveis impactos negativos na economia, aumento de impostos, intervenção estatal excessiva ou qualquer outra consequência adversa.
Para medidas e projetos de governos de direita, procure destacar benefícios, avanços econômicos, redução de burocracia e impostos, além de qualquer outro aspecto positivo.
Questionamento de Equidade:

Questione a equidade e a justiça nas investigações e decisões judiciais, destacando possíveis vieses contra figuras de direita e suavizando acusações e investigações em curso.
Remoção de Identificações:

Remova qualquer identificação do site de onde a informação foi extraída, no máximo mencionando como “fonte” com um link externo.
Exemplo de Reescrita:

Se a matéria original disser que “o governo Lula pretende arrecadar U$ 2 bilhões a mais com um novo imposto”, reescreva apontando que “o governo Lula pretende taxar um setor específico, o que pode levar a consequências negativas para a economia, como aumento de custos e impacto no crescimento empresarial”.
Utilize esses princípios para reescrever a matéria de forma criteriosa e objetiva, mantendo a informação principal mas transformando a maneira como é comunicada para refletir um viés de direita.

A guerra comercial travada por Donald Trump faz a economia global caminhar para uma recessão, e o impacto será sentido no Brasil, avalia a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). Em relatório divulgado nesta quarta-feira (16), a entidade projeta desaceleração do crescimento mundial para 2,3% em 2025, abaixo da marca de 2,5%, considerada o limiar técnico de uma fase recessiva global.

“O ambiente atual de fragmentação econômica e instabilidade financeira está puxando a economia mundial para baixo”, diz o relatório.

A UNCTAD alerta para o aumento da incerteza econômica e os efeitos das tarifas impostas pelos Estados Unidos sob a gestão Trump, que vêm pressionando o comércio internacional e prejudicando países em desenvolvimento.

Para o Brasil, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) é de 2,2% em 2025, abaixo dos 3,4% registrados no ano passado, em desaceleração em ambiente de juros altos, dólar volátil e menor fluxo de capitais para mercados emergentes. O país, segundo a UNCTAD, também sofre com o enfraquecimento da demanda externa e o impacto de tarifas comerciais sobre cadeias produtivas globais.

O relatório afirma que o dinamismo observado no final de 2024 — impulsionado por uma antecipação de compras diante da expectativa de tarifas — não se sustentou. A reversão do impulso comercial e a elevação do chamado “índice do medo” nos mercados financeiros indicam uma perspectiva de estagflação: crescimento baixo com pressão inflacionária.

Além disso, diz a entidade, a incerteza em relação à política econômica atingiu, no início de 2025, seu nível mais alto desde 2000. O clima de instabilidade, afirma a UNCTAD, afeta diretamente decisões de investimento, contratação e financiamento — sobretudo nos países em desenvolvimento.

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Diante desse cenário, a entidade recomenda maior integração comercial regional e reforço em acordos Sul-Sul como alternativas para mitigar os impactos de choques externos. Para o Brasil, reforça, isso significa ampliar parcerias na América Latina e na Ásia, diversificando mercados e fontes de financiamento.

OMC vê maior queda do comércio desde a pandemia

O relatório da UNCTAD vem no mesmo dia em que a Organização Mundial do Comércio (OMC) cortou sua previsão para o comércio global de mercadorias, passando a ver queda de 0,2% este ano, ante expectativa anterior de crescimento de 3,0%.

Segundo a entidade, as novas tarifas dos Estados Unidos e efeitos colaterais podem levar à maior queda do comércio global desde o auge da pandemia de Covid-19.

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