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Brasil Lidera Inovação com Primeiro ETF de Solana, Mas Quais os Riscos para Investidores?

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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) anunciou, no dia 7 de fevereiro, a aprovação do primeiro ETF (fundo de índice) à vista de Solana (SOL) nas Américas, um passo significativo para o avanço dos investimentos em criptoativos no Brasil. Entretanto, o início das negociações e a data de listagem do produto ainda estão sujeitos à validação da B3.

A gestora responsável pela criação deste ETF, QR Asset Management, já demonstrou sua experiência com a administração de outros três ETFs de criptomoedas, sendo que o novo fundo será gerido em parceria com a Vórtx. Este ETF será atrelado ao índice CME CF Solana Dollar Reference Rate, que determina o valor da SOL em dólares.

Theodoro Fleury, gestor da QR Asset Management, expressou seu entusiasmo ao destacar: “Temos orgulho de ser pioneiros neste segmento, solidificando a posição do Brasil como um mercado de referência para investimentos regulamentados em criptoativos.” Essa iniciativa reforça o comprometimento do país com a liberdade econômica e a inovação no setor financeiro.

Com uma capitalização de US$ 6,4 bilhões, a Solana ocupa atualmente o quarto lugar no mercado de criptomoedas. Importante ressaltar que esse ETF é o segundo do mundo que possui exposição direta à criptomoeda, seguindo o caminho aberto por um fundo semelhante lançado pela 21Shares na Suíça em junho de 2021.

Atualmente, o Brasil possui cerca de dez ETFs de criptoativos, tanto locais quanto estrangeiros. Em fevereiro, a gestora BlackRock trouxe à B3 o BDR do iShares Bitcoin Trust (IBIT), um ETF de Bitcoin dos Estados Unidos, contemplando assim as demandas de investidores com interesse no mercado de criptoativos.

Neste contexto, a SOL foi negociada a US$ 153,77 na manhã do dia 8 de fevereiro, apresentando uma leve alta de 0,1% nas últimas 24 horas. Em contrapartida, o Bitcoin caiu 0,1%, alcançando a marca de US$ 57.421, enquanto o Ethereum enfrentou uma queda de 3,4%, cotando a US$ 2.446. As demais altcoins apresentaram variações mistas.

Esse movimento positivo no mercado de criptoativos, impulsionado por regulamentações adequadas e iniciativas como a do ETF de Solana, é um passo importante para o fortalecimento da economia brasileira, promovendo a inovação e a possibilidade de investimentos em setores promissores.

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