O Brasil demonstrou um desempenho impressionante em sua economia, com um crescimento de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2024, em comparação ao início do ano. Essa performance colocou o país em segundo lugar entre 53 nações no ranking elaborado pela Austin Rating, apenas atrás do Peru, que teve um crescimento de 2,4%. O Brasil empatou em termos percentual com economias robustas como Arábia Saudita e Noruega.
É digno de nota que a alta do PIB brasileiro superou a de grandes potências mundiais como Japão (0,8%), China (0,7%), Estados Unidos (0,7%), Reino Unido (0,6%), e outras economias desenvolvidas que tiveram um desempenho inferior, como França (0,3%), Itália (0,2%) e até mesmo a Alemanha, que registrou um desempenho negativo de -0,1%.
Quando comparado aos índices de crescimento de outros grupos, a economia brasileira também se destacou, superando a média geral (0,4%) e a média dos BRICs (1,15%), assim como a zona do euro (0,3%) e o G-7 (0,4%). Esses números demonstram não apenas a resiliência da economia nacional, mas também a eficiência das políticas econômicas que têm buscado promover um ambiente de livre mercado e a valorização do empreendedorismo.
Além disso, o Brasil se consolidou como a 8ª economia do mundo, com um PIB de US$ 2,331 trilhões, superando potências como Itália, Canadá, Rússia e México. Os Estados Unidos seguem na liderança com US$ 28,781 trilhões, seguidos pela China com US$ 18,532 trilhões.
Esses resultados positivos devem ser celebrados e vistos como um sinal de que o caminho econômico adotado pelo Brasil, focado na liberdade de mercado e no fortalecimento da iniciativa privada, está começando a gerar frutos. Essa trajetória deve ser valorizada, pois é através do crescimento econômico sustentável que o país poderá se fortalecer cada vez mais no cenário global.