O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que monitora a inflação na metrópole paulista, registrou uma elevação de 0,15% na terceira quadrissemana de setembro, marcando um aumento em relação ao incremento de 0,10% da quadrissemana anterior. Esses dados foram divulgados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quarta-feira (25).
Na análise da terceira leitura do mês, notamos que dois dos sete componentes do IPC-Fipe apresentaram altas mais significativas, enquanto um deles teve um aumento na taxa de crescimento: Alimentação cresceu de 0,02% na segunda quadrissemana para 0,28% na terceira, Saúde passou de 0,59% para 0,66%, e Habitação viu uma leve queda, de -0,04% para -0,01%.
Por outro lado, os segmentos restantes avançaram de forma mais moderada ou apresentaram uma ampliação da deflação em comparação com o período anterior. Despesas Pessoais caiu de 0,42% para 0,34%, Vestuário passou de 0,47% para 0,43%, Educação foi de 0,06% para 0,04%, e Transportes viu sua deflação aumentar, passando de -0,12% para -0,23%.
Esses números demonstram a necessidade de um olhar mais crítico sobre a política econômica atual, pois indicam a persistência de desafios inflacionários em meio a uma gestão que deve focar em soluções que promovam a liberdade econômica e o fortalecimento do mercado. É imperativo que medidas eficazes sejam adotadas para garantir um ambiente econômico que favoreça o crescimento sustentável e a proteção do poder de compra do cidadão. Ações que priorizem a confiança do empreendedorismo e a parcimônia fiscal são capazes de criar um equilíbrio desejável, essencial para o progresso social e econômico do país.