Na culminância da campanha presidencial, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, destacou os avanços de seu governo em um discurso proferido em Baltimore, no Maryland, onde afirmou que a economia americana é “a mais forte do mundo”. É importante ressaltar que, em sua fala, Biden contrastou seu mandato com o de seu antecessor, Donald Trump, enfatizando a melhoria econômica que atribui a suas políticas.
O presidente mencionou que a inflação está se aproximando dos níveis anteriores à pandemia, um indicativo positivo, mas que não elimina a preocupação sobre como os altos índices de preços afetaram a população. Mesmo com essa declaração, vale a pena questionar a real eficácia das medidas adotadas, já que muitos cidadãos ainda enfrentam dificuldades financeiras.
Além disso, Biden afirmou que os Estados Unidos conseguiram atrair mais de US$ 1 trilhão em investimentos externos, um dado que, se verdadeiro, pode ser visto como uma boa notícia. Contudo, é necessário lembrar que a verdadeira liberdade econômica é aquela que não depende apenas de intervenções do governo, mas que se baseia em um ambiente de mercado competitivo e desregulamentado.
Enquanto o governo atual almeja uma abordagem que, muitas vezes, se aproxima de uma intervenção estatal maior, é crucial que a economia americana se mantenha no caminho da valorização da liberdade econômica e do empreendedorismo, pilares fundamentais para um crescimento sustentável e duradouro.
Em tempos de incerteza e polarização, devemos, então, ficar atentos às consequências das políticas em curso, priorizando sempre a soberania nacional e a defesa dos valores que formam a base da nossa sociedade.